Os favoritos de Junho

sexta-feira, 29 de junho de 2012




Cá estou eu pontual como sempre para mostrar quais foram os produtos mais usados e amados do mês. Em junho, apesar de ter comprado umas coisinhas aqui e ali, em geral fui meio boring e usei as mesmas coisas de sempre. Mas têm algumas novidades que eu quis mostrar aqui (aguarde que o que ainda não tem resenha, logo terá). Ficou curiosa? Então dá o play!


Produtos mostrados no vídeo:

E você, usou algo surpreendente em junho? Conta para mim nos comentários!
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Sobre auto-estima e outros bichos

quinta-feira, 21 de junho de 2012
Eu ia pôr este post na tag "a saga da balança", mas tenho a impressão de que problemas de auto-estima vão muito, mas muito além de alguns quilinhos a mais. 


Eu nunca fui uma pessoa com auto-estima elevada. Apesar de sempre ter tido todo o amor possível dos meus pais e da minha família, sempre me senti inferior, menos bonita e menos importante do que a maioria das pessoas. Assim como eu, existem milhares de mulheres. No meu caso, isso estava intimamente ligado à gordura. Mas eu não acho que essas coisas precisam estar, necessariamente, relacionadas. Eu era uma gorda infeliz. Provavelmente, aos quinze anos, mesmo se fosse magra não seria totalmente bem-resolvida. Mas, no meu caso, emagrecer mais de vinte quilos com certeza contribuiu muito para que eu passasse a gostar da imagem que eu via no espelho. 

Vejo muitos comentários em blogs de emagrecimento sobre "termos que ser felizes da maneira como somos". Em geral, estes comentários são feitos criticando a blogueira por exaltar um corpo magro. E isso é curioso porque, veja bem, eu também acho que devemos ser felizes como somos. Só que, se estamos insatisfeitas com algo que pode ser mudado, acredito que devemos correr atrás de nosso desejo. É claro que eu jamais vou ter um corpo de panicat, porque detesto musculação e não tenho disciplina para treinar tão pesado. Então, não adianta eu ficar infeliz por isso. Mas me manter dentro do peso ideal e ter um corpo em forma é um objetivo que me parece muito alcançável, então estou trabalhando para isso. 

Acho que a gente deve ter sabedoria para saber o que pode e o que não pode ser mudado, para evitar frustrações. Por exemplo, eu não gosto do meu cabelo natural, então eu aliso. Mas não adianta eu me remoer porque tenho muito seio já que, no momento, não rola ($$$) de fazer plástica. E se você é uma gordinha desencanada, saudável e feliz com seu próprio corpo, eu realmente não vejo motivo para morrer de tanto suar na academia, sabe? O problema é que eu não era. E ainda não sou. E nem acho que virei a ser, mesmo que pese cinquenta quilos. Mas sem dúvida já melhorei bastante, e emagrecer teve um papel crucial nessa história. O caminho é longo, mas estou tentando gostar cada vez mais de mim. 



O problema maior (e acho que não só comigo, pois já vi muitas meninas reclamando disso) é que, quando eu era gorda eu era completamente desleixada comigo mesma. Na minha cabeça, se eu já estava acima do peso, não precisava me incomodar em passar perfume, cuidar da pele e comprar roupas legais, já que nada disso faria de mim mais atraente. Minhas únicas vaidades eram o cabelo e as unhas. E esse foi o meu pior erro, porque se eu não me esforçava nem um pouco para me sentir bonita, como poderia querer que os outros me achassem bonita? 

E é por isso que eu digo que emagrecer mudou a minha vida. Não porque eu ache que o númerozinho que aparece quando eu subo na balança defina o que eu sou, mas porque eu passei a ter consciência de que eu posso, sim, ser uma pessoa bonita. Aprendi a importância de me cuidar, descobri que gastar dinheiro com cosméticos não é jogar dinheiro fora e, mais importante, aprendi a gostar do que eu vejo quando olho no espelho, no matter what. Mesmo hoje que estou um pouquinho acima do peso eu sou muito mais bem-resolvida, não me importo mais em andar de regata no calor e mostrar os bracinhos roliços, nem com as celulites que porventura aparecem quando eu uso saia curta (usar biquíni já é outra história... cada coisa a seu tempo!)

Então, a mensagem que eu queria muito que você entendesse é que não devemos deixar para ser felizes depois. No meu caso, eu demorei muito para me aceitar e para me amar de verdade, esperei emagrecer vinte quilos para começar a cuidar da minha imagem. Mas você não precisa esperar perder 5, 10 ou 40 kg para começar a se gostar. Pode começar hoje mesmo a investir num hidratante bem cheiroso, a fazer uma bela hidratação nos cabelos, a fazer uma limpeza de pele no salão, ou qualquer outra coisa que a faça sentir mais bonita. Acredite, isso faz toda a diferença. :) 

Para finalizar, vou deixar as duas músicas que ilustram o post, e que eu costumo ouvir quando estou me sentindo para baixo. As letras são bem motivadoras e resumem o que eu penso sobre isso: se você não se amar, ninguém mais vai fazê-lo por você.

Unpretty - TLC


Fucking Perfect - P!nk (infelizmente só encontrei clipe da versão "politicamente correta" sem palavrão)





Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Os favoritos de Maio

terça-feira, 5 de junho de 2012
Mais um vídeo de favoritos! Eeeeeeee! \o/
Mês passado eu usei bastante coisa e tem várias novidades para mostrar! Alguns produtos ainda não foram resenhados aqui no blog, mas ganharão post em breve, ok?

Ficou curiosa? Então dá o play!


Produtos mencionados no vídeo:


Swatches dos blushes e batons:



E você, tem usado o que? Conta para mim nos comentários! =)
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.
 
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