Sobre perfis fake, trolls e bullying

quarta-feira, 31 de agosto de 2011
(Ou: Não leve a vida tão a sério!)


Sempre fui do time que defende que saber rir de si mesma é super saudável. Essa moda de "politicamente correto" me dá sono e eu, sinceramente, acho que as pessoas têm se levado a sério demais. Não é de hoje que eu vejo um monte de blogueiras enchendo o saco reclamando de todo e qualquer comentário que discorde de suas opiniões. Eu entendo que realmente tem gente sem noção que tem como hobby tornar a vida das blogueiras um inferno. Pessoas escrotas existem em qualquer lugar, e sempre vai ter alguém que vai te odiar simplesmente por você existir. Sei disso porque já tive blog por muitos anos e volta e meia aparecia algum anônimo me ofendendo gratuitamente. Acontece que nem toda pessoa que discorda de você é necessariamente um troll. E, sinto informar, nem sempre quem critica o faz por inveja. 

E toda essa pseudo lição de moral é porque nos últimos dias tem rolado uma polêmica no Twitter entre as "it blogueiras" e certos perfis fake criados para sacanear os absurdos que se vê em certos blogs. E eu já estou ligeiramente cansada de ficar assistindo a essa novela envolvendo as "gongueiras" e as blogueiras sacaneadas por elas (e a legião de fãs que tomam as dores). Acredito que todo esse bafafá seja por conta do "sucesso"do perfil da Tipo de Blogueira, que alfineta sem dó as moçoilas que postam besteiras por aí. E daí que algo que aparentemente era só uma brincadeira acabou tomando proporções gigantescas. Já ouvi falar, pasme, até em bullying! E tudo o que eu consigo pensar é: menos, minha gente! 

A questão é que eu não considero o simples fato de tirar sarro de alguém como bullying. Bullying é algo muito mais sério, envolve discriminação e até perseguição, o que eu realmente não creio que seja o caso. Aliás, acho que esta palavra está virando o novo preto, e serve para justificar qualquer coisa hoje em dia. Para mim, o que perfis como o da Tipo de Blogueira fazem é simplesmente juntar em um só lugar todas as asneiras que a gente vê todos os dias. Eu mesma tenho ânsia de vômito quando entro em um blog lotado de erros de português ou em que as blogueiras sejam extremamente fúteis ou grossas. Por isso eu acabo achando as alfinetadas dos perfis fakes muito engraçadas, me divirto horrores porque os posts e tweets muitas vezes dizem aquilo o que eu penso secretamente. Acho, sim, que pegam pesado algumas vezes, mas, falando francamente, quem é que vai ficar ficar traumatizada só por que foi sacaneada por uma desconhecida na internet? Estamos falando de pessoas adultas, afinal.

Existem críticas construtivas e críticas maldosas de gente que não tem mais o que fazer. A gente é que tem que aprender a separar o joio do trigo, no fim das contas. Se uma leitora comentou no seu post dizendo que não gostou do seu esmalte ou do seu batom, isso não significa que ela seja invejosa, nem que esteja te trollando. Significa apenas que ela tem uma opinião diferente da sua. E, sobretudo, isso não é motivo para ficar de #mimimi no Twitter enchendo a timeline dos outros de reclamação. Não tem coisa mais feia do que ficar lavando roupa suja em público.

Para mim, a coisa funciona da seguinte maneira: não quer ser gongada? Então não dê motivo! Escreva corretamente (lembre que o corretor ortográfico é nosso amigo!), planeje seus posts para não falar besteira e não saia dizendo tudo o que pensa nas redes sociais, ainda mais se o seu blog for famoso e você for uma pessoa pública. Eu, pessoalmente, acho que se fosse gongada num desses perfis, provavelmente daria risada e pensaria: "se f$d#u, Fabiola! Já estão te sacaneando por aí". Porque, né, eu não me levo tão a sério.

Eu sei que muita gente provavelmente vai discordar de mim, mas o mundo seria muito chato se todo mundo pensasse igualzinho. Agora, diz para mim nos comentários: o que você acha destes perfis falsos: são escrotice pura ou apenas brincadeirinha inocente?
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Fofuras do fim-de-semana: porquinhos \o/

domingo, 28 de agosto de 2011
Eu não lembro se já falei aqui, mas sou alucinada por porcos! Desde pequena é meu animal favorito, faço coleção e tenho várias coisinhas com o tema, desde pijamas, meias e calcinhas, até canecas e espelhinho de bolsa. Já tô ficando seriamente deprimida porque o namorado não quer deixar eu trazer meus porquinhos de pelúcia para SP. :(

Enfim, minha nova mania são os gadgets de porquinhos. Acho que estes acessórios fofos dão um ar de originalidade e não fica aquela coisa super infantil. Vou mostrar meus xodózinhos da vez.

Sim, isto é um pen drive!

Olha que simpático: você tira a cabecinha dele e conecta ao computador!

O "pig drive"é a coisa mais fofa ever! Custou uma pequena fortuna se levar em consideração que ele só comporta 4 gigas, mas eu simplesmente não podia deixar essa fofura abandonada na vitrine. Tinha de outros bichinhos também, todos lindos. Eu acho legal porque é fofo mas não te compromete, eu super uso o meu no trabalho e nem acho que me considerem retardada por isso. Comprei em uma lojinha de informática no Rio Sul por R$70.

Chaveiro e capinha!

O chaveiro eu tenho há anos, já mandei trocar a bateria e tenho até um backup guardado para quando esse estragar. Amo muito porque ele acende luzinha e faz "óinc"quando eu aperto um botão. Fora que a lanterninha é uma mão na roda para achar as chaves no meio da bagunça da minha bolsa. Comprei na lojinha "O segredo do Vitório" há um tempão,  mas sei que tem para vender na Fasthouse, no centro do Rio (adoro a loja, por sinal. Tô louca para ir lá fazer comprinhas para a casa nova! :D)

Roupinha para chave! =)

Por fim, tem a capinha de chave que eu acho uma frescurinha fofa. É boa para identificar as chaves de casa rapidamente, principalmente para quem carrega muitas, como eu. Queria comprar mais, só que tenho encontrado por um preço meio alto e eu sou mão-de-vaca. Comprei faz um tempinho em uma loja no Shopping Leblon, e paguei uns doze reais.

Você gosta de acessórios fofoletes também? 
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Pausa para nerdices: O Limite da Nerdice

quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Olá cocotas! Putz, vocês nem imaginam o quanto to sendo xingado essa semana! Já me chamaram de tudo quanto foi nome pra escrever essa coluna! "Escreve essa m&#da", "Trabalha, seu nerd maldito", entre outras coisas. Mas não é culpa minha, ando ocupado com tanta coisa pra resolver, trabalho e WoW! Tá tenso! Enfim, finalmente achei um tempo e aqui está \o/!

Numa das minhas outras colunas uma leitora Anônima reclamou que as amigas dela ficavam no computador o dia todo, só queriam saber de facebook, twitter e etc. Tenho certeza que todos conhecem pessoas assim, os vícios mudam mas a história é sempre a mesma: começa a usar uma rede social, msn, jogo, sala de bate papo (se é que isso ainda existe), e só quer saber daquilo! Não vou começar com aquele velho blá blá blá de "você está jogando fora sua vida", "você não vive num mundo real" e outras coisas batidas dessa, porque acho que todos tem direito a seus momentos/dias nerds, então parem de me enxer o saco e me deixem jogar em paz. Mas realmente, é preciso ter um limite mesmo pra nerdice!


Pode parecer contraditório o parágrafo anterior, então deixe-me exemplificar esse limite da nerdice. Eu jogo WoW religiosamente toda segunda, terça e quinta das 21:00 até 00:00 ou 01:00 (depende do dia). Então se na quinta-feira alguém me chama pra beber (coisa que eu aprecio fazer) simplesmente porque tá com vontade, eu vou falar que não posso, já tenho um compromisso, e realmente tenho (jogo com meus amigos e precisamos jogar juntos, então um depende do outro)! Mas se for um aniversário de um amigo ou até uma bebedeira descompromissada marcada com antecedência, existem grandes chances de eu ir! Além do mais, quem é o alcoolatra que numa segunda-feira resolve te chamar pra tomar chopp, né? Os fins de semana ficam propositalmente livres justamente pra isso. 

Dessa forma a sua vida social fora da internet não conflita nada ou muito pouco com sua vida na internet! To usando bebedeiras como exemplo, mas isso se aplica a qualquer coisa: jantares, cinema, teatro, etc. Entendo que tem gente que não tem tempo durante a semana pra alimentar seus vícios, e usa o fim de semana para isso, mas então não precisa ficar o fim de semana todo no computador né? Nada mais deprimente do que ficar em casa num sábado a noite, então tenhamos noção!

Viram? Isso sim é um nerd organizado! E digo mais: esse meu "calendário" funciona muito bem! Todos os meus amigos e até a Fabiola conhecem meus horários, e quando querem marcar algo comigo durante a semana marcam na quarta-feira. Além disso, de tempos em tempos marcamos uma "confraternização nerd" em algum bar pra que o pessoal do WoW se encontre pra falar merda e se divertir.

Então, nerds de plantão que não saem do computador a meses, se organizem! Abram um espaço pra sair e se divertir fora da internet de vez em quando!

Bom, é isso cocotas, mais um Pausa para Nerdices chega ao fim. Tenho certeza que muitos conhecem algum nerd desse tipo que descrevi, então compartilhem o texto ;D!

Ah, e aproveitando: a partir de semana que vem serei colunista semanal do blog de um amigo meu, quando estiver tudo pronto eu boto aqui o link! Só não sei qual será o futuro das minhas colunas aqui nesse blog... o que vocês acham? Devo continuar postando aqui também?


Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Blog de volta à programação normal \o/

terça-feira, 16 de agosto de 2011
Nem sempre surpresas são ruins. Essa de chocolate, por exemplo, era super boa... :p

Agora que as coisas estão começando a voltar ao normal, finalmente posso voltar a escrever aqui. Muitas novidades de uma só vez, mas vamos lá. Para resumir a história toda, em uma semana eu mudei de emprego e de estado: agora trabalho como redatora em uma agência de publicidade e moro em São Paulo com o namorado. Sinceramente, me mudei ontem e ainda não deu tempo de avaliar tudo, mas até agora estou empolgada. Não contei antes porque, né? Só divulgo informação quando ela já está confirmada. :P

Tenho sentido muita saudade de casa, mas tento pensar que são apenas 45 minutinhos de avião, não é como se eu não pudesse voltar nunca mais. Por enquanto estou me sentindo a Penny em The Big Bang Theory, porque estou temporariamente em uma "república de nerds". Mas muito em breve vou me mudar e ter a minha própria casa, e esta perspectiva está me fazendo dar pulinhos de alegria. Pode esperar vários posts dona de casa feelings por aqui no futuro. :D

No mais, tenho uma enxurrada de resenhas para fazer, testei muita coisa ultimamente e farei de tudo para tirar o atraso nos posts! Mas tenha calma, porque eu ainda não encontrei um horário decente para tirar fotos já que, agora, sou uma moçoila trabalhadora, saio cedo e volto tarde para casa. Mas eu me viro, nem que tenha que sacrificar umas horinhas de sono. 
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





"Hoje eu sei, só a mudança é permanente...

quarta-feira, 10 de agosto de 2011
... segunda-feira tudo está no seu lugar".

Como dá para perceber, o ritmo das postagens do blog está em queda livre. Não é que eu tenha enjoado de escrever aqui ou algo assim. Simplesmente estou em um período de grandes mudanças, tanto no sentido profissional como pessoal. E aí que eu não estou dando conta de resolver tudo o que tenho que resolver e, sinceramente, são tantos dilemas que eu mal consigo pensar em assuntos de posts. Juro para você que, quando digo que minha vida daria uma novela, eu não estou fazendo drama!

Mas enfim, essa falação toda é para dizer que essa semana eu vou tirar mini-férias da vida de blogueira, mas já estou com mil ideias para pôr em prática, e segunda-feira tudo volta ao normal! Um passarinho me contou que vem novidades boas por aí... 

Só para ilustrar, música véia-mas-que-eu-amo e que super se encaixa com o momento:




"Um ciclone atravessou as nossas vidas
De repente, tudo fora do lugar.
Hoje eu sei, só a mudança é permanente
De repente tudo está no seu lugar."
(Duas noites no deserto - Engenheiros do Hawaii)
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





A volta ao mundo alimentícia

segunda-feira, 8 de agosto de 2011
(imagem  tirada daqui)


Sabe aqueles dias em que você não consegue decidir onde vai comer, e tem a impressão de que já conhece todos os restaurantes? Pois é, volta e meia isso acontecia comigo, ainda mais indecisa do jeito que sou, e meu nerd não fica muito atrás. E o pior é que, depois de algum tempo de relacionamento, os programas vão ficando mais lights, e a gente acaba preferindo sair para jantar sossegado a badalar loucamente por aí. Daí desde o ano passado eu e o namorado inventamos uma loucurinha para servir de incentivo para conhecer lugares novos: decidimos fazer uma volta ao mundo alimentícia! 

Aí você vai perguntar: mas como é que isso funciona, Fabiola? Então, estamos tentando visitar ao menos um restaurante típico de cada país, para conhecer a gastronomia de vários lugares diferentes. É bem verdade que, às vezes, rola uma torcidinha de nariz para certos cardápios deveras exóticos, mas a experiência tem sido muito boa. Até agora, acho que não houve nenhum restaurante do qual eu realmente não tenha gostado. Neste meio-tempo, já fomos em restaurante chinês, japonês, coreano, indiano, peruano, polonês, italiano, mexicano, austríaco, suíço, alemão, asiático... ainda falta um francês e um finlandês, quero muito conhecer. *-*

E aí que eu resolvi compartilhar essas experiências no blog, porque vai que tem gente louca como eu que quer sair da rotina alimentícia e conhecer novos sabores? Então este post é só para apresentar a tag nova, aos poucos eu irei "resenhando" os restaurantes temáticos a que já fui e, conforme for conhecendo novos, adiciono à lista também. :)

Quem aí gosta de postagens sobre gastronomia levanta o dedo! o/
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Minha pequena coleção de anéis - parte 2

terça-feira, 2 de agosto de 2011
No post sobre as comprinhas de São Paulo eu mostrei os anéis novos que andei garimpando por lá, e prometi mostrá-los em detalhe. Pois bem, hoje meus dedinhos #elianafeelings estão aqui para desfilar as novas aquisições aneizísticas! Vou aproveitar para passar todo o serviço de onde eu comprei, preços e tudo mais, ok?


Este anel é um dos meus favoritos para quando quero alguma coisa mais delicada. Estava louca por um anel de coelhinho há um tempão, e acho esse detalhezinho da cenoura em dourado a coisa mais fofa do mundo! Comprei na Iris Bijoux e paguei uns R$12. 



Já tinha um destes em dourado, como até já mostrei aqui no blog. Porém, não uso acessório dourado, então estava louca para encontrar as orelhinhas coloridas que eu sempre via no Ebay! Achei na Iris Bijoux, por apenas R$9. Além desta, tinham também azul escuro e lilás. Só me arrependo de não ter trazido uma versão prateada com strass, era tão linda... =(


Adorei este anel de veado porque é diferente de tudo o que eu tenho, inclusive me pararam no metrô de SP para perguntar onde eu tinha comprado! Gosto dele porque é colorido e chamativo,  bom para dar um toque alegre quando estou vestindo tons mais sóbrios. Comprei na Iris Bijoux também, por uns R$15.


O meu animal favorito é o porco, mas, no que se refere a assessórios, eu amo corujas! Tenho vários anéis de corujinha e não resisti quando vi este gigante! Nem fica tão bem na minha mão porque meus dedos são curtinhos, mas não estou nem aí porque é lindo! Também comprei na Iris Bijoux, e paguei uns R$20 (foi o mais caro que comprei de lá).


Estava louca por um anel de caveira, que eu ainda não tinha, mas não queria um que tivesse uma pegada tão "agressiva" (oi, sou meiga ^^), então achei esse perfeito, porque as pedrinhas coloridas dão um ar muito mais leve ao acessório (segundo o namorado, é uma caveira cocota).  Adorei e tenho usado horrores! Comprei em uma galeria na Liberdade, de uma japonesa fofa, e paguei R$10.


Aparentemente eu não me canso de corujas. Este anel  foi um grande achado, porque tenho visto pessoas blogosfera afora pagando em torno de R$40 por ele, e o meu custou somente dérreau! Também comprei na japonesinha da Liberdade, e, além desse tom, havia dourado e "ouro velho". Aliás super recomendo fuxicar nessas galeriazinhas da Liberdade, porque eu não dava nada por elas e achei várias coisas interessantes. A barraca de anéis da japonesa era incrível, sério!

Vou mostrar uma "faixa-bônus", que não é anel, mas tá valendo:


Não resisti e tive que comprar o par de brincos de coruja para combinar com os anéis! Adorei e eles já estão dando pinta nas minhas orelhas. Tinha dourado também. Comprei na Iris Bijoux e paguei R$15.

Como deu para perceber, a maioria dos anéis foi comprada na Iris Bijoux, que é uma lojinha sensacional na região da 25. Ela fica no Shopping Porto Geral (Ladeira Porto Geral 114), que eu gosto muito porque as lojas são menos abarrotadas que as da 25 e vendem no varejo também. A Iris Bijoux tem duas lojas no 1º piso do shopping: uma que vende colares lindos, e outra que tem anéis e outros acessórios. Amo comprar lá pois as peças são incríveis, super diferentes de tudo que eu vejo por aí, e a qualidade das bijoux geralmente é superior à das lojinhas da 25 de Março. O preço também é mais alto, mas  eu super acho que vale a pena porque só tem acessórios lindos! O bom é que a partir de R$30 dá para pagar preço de atacado (tudo o que eu mostrei aqui foi comprado no atacado, por sinal).


UPDATE: NÃO RECOMENDO MAIS A IRIS BIJOUX! Quer saber o porquê? Leia este post!

E aí, gostou dos meus novos filhotes? Se tiver alguma dica boa de onde comprar bijoux fofas online ou em loja física, por favor deixe nos comentários! :)
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Pausa para nerdices: Munchkin

segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Olá, cocotas!
Gostaria de começar essa coluna fazendo uma reclamação. Estou muito decepcionado com a Fabiola e todas as leitoras que não mandaram fotos pro #LingerieDay, esperava mais de vocês, cocotas! Até ameacei uma greve de post, mas nem adiantou... enfim, cá estou eu mais uma vez pra falar de nerdices. Mas se vocês ficarem com a consciência pesada, sintam-se à vontade pra me mandar fotos atrasadas, viu?
O post de hoje vai ser diferente, pois estou sendo obrigado a falar sobre uma outra nerdice que eu apresentei pra Fabiola. Eu não queria falar disso porque a maldita me ganhou na p%rr@ do jogo, e eu não gosto de perder -.-, mas sabe como é, manda quem pode, obedece quem tem juizo... e como eu só vejo a dona do blog 1 vez a cada 2 semanas, achei sensato concordar em fazer a coluna.

A nerdice em questão se chama Munchkin, e é um jogo de cartas baseado em RPG (Role Playing Game), em que você começa como um personagem level 1 e seu objetivo é alcançar o level 10. Durante o jogo você consegue cartas pra te ajudar nisso, podendo se transformar num orc, anão, elfo e ter classes como guerreiro, ladrão, mago... isso sem falar nos itens que te ajudam a vencer os monstros, monstros esses que te dão level!



A primeira vista parece um jogo extremamente nerd e estúpido, como já existem milhões por aí. Mas o apelo principal do jogo é como os monstros e itens são e a forma com que os jogadores podem interagir. As cartas são todas sátiras e muito engraçadas, como por exemplo a Rapier da Injustiça, a Bota de chutar bundas ou até o Mercenário! Os monstros também são hilários, como esses aqui.

Só isso já seria suficiente pra um jogo extremamente divertido, mas melhora. O jogo funciona por turnos, cada jogador no seu turno abre uma porta e se um monstro aparecer ele tem que enfrentá-lo. Se sua força for menor que o nível do monstro você perde e a "coisa ruim" do monstro acontece. Essa coisa ruim pode ser qualquer coisa, desde perder level até mudar de sexo (Ariadna feelings)! Pra que isso não aconteça você pode deixar o monstro mais fraco tirando os dentes dele, e muitas outras coisas que suas cartas te deixem fazer. 
Ah! E pode roubar, também!


Mas se nem tudo isso der jeito, você pode pedir ajuda a algum outro jogador da mesa, e pra isso você vai precisar suborná-lo com tesouros, afinal de contas, "não existe almoço de graça". Aí você vai todo feliz com seu amigo matar o monstro e, quando parece que está ganhando, outro jogador da mesa que não tinha nada a ver com o combate faz o monstro crescer e ganhar +10 leveis (foi o que a maldita da Fabiola fez comigo quando eu ia ganhar o jogo)! E o outro ainda mais babaca usa um item que faz com que ele bote outro monstro pra ajudar aquele! 

Bom, nem sempre os outros tem a opção de pedir algo em troca...


Resumindo, o jogo eh uma filha da p$*@gem só, em que ninguém te ajuda sem esperar ganhar algo em troca (inclusive sua namorada -.-) e todos estão dispostos a te ferrar a todos os momentos (inclusive sua namorada -.-), e isso misturado com o teor já cômico do jogo faz uma diversão ótima pras tardes chuvosas e noites de tédio! E olha que eu não falei aqui nem de metade do jogo, mas quem quiser se informar mais tem por aí com mais detalhes, como, por exemplo, o World of Munchkin e o Munchkin.com.br!

E aí, gostaram? Conhecem alguma outra nerdice desse tipo? Tem alguma sugestão pro próximo Pausa para Nerdices? Comentem, e até a próxima, cocotas!





Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.
 
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