[TAG] Livros Opostos

quinta-feira, 28 de novembro de 2013


Amo responder a tags e tem uma fresquinha lá no canal. Esta é a Tag Livros Opostos, onde falo sobre livros que são opostos um do outro em vários aspectos. Essa foi sugestão de uma leitora e eu achei super original e divertida de gravar, tirando o trabalhão de guardar vinte livros na estante de madrugada, após terminar o vídeo. =p

São dez perguntinhas rápidas e muuuuitas indicações de livros legais, então sugiro não perder tempo e dar logo o play!




Perguntas respondidas no vídeo:

1. Primeiro livro da sua coleção x Último livro comprado
2. Um que você pagou barato x Um que você pagou caro
3. Com protagonista homem x Com protagonista mulher
4. Leu bem rápido x Demorou pra ler
5. Com capa bonita x Com capa feia
6. Um livro brasileiro x Um livro internacional
7. Um livro mais fino x Um livro mais grosso
8. Um livro de ficção x Um livro de não ficção
9. Um livro meloso x Um livro de ação
10. Um livro que te deixou feliz x Um livro que te deixou triste

E é isso! Quer responder à tag também? Então, fique à vontade de colocar suas respostas nos comentários, pois eu vou adorar saber. ♥

Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Esculturas fantásticas em... giz de cera!

terça-feira, 26 de novembro de 2013
Quem nunca brincou de fazer "arte" com giz de cera quando era criança? Eu era daquelas que amava ganhar de presente aqueles mega estojos com canetinhas e lápis de mil e uma cores, mas hoje em dia não sei desenhar nem boneco de palitinho. Porém, o artista Hoang Tran elevou a arte com crayons a um novo patamar, criando esculturas incríveis em minúsculos gizes de cera. As inspirações são bem variadas, e inspiradas em elementos da cultura pop. Tem Star Wars, Adventure Time, Donnie Darko... 

O que mais me impressionou foi a riqueza de detalhes, pois fiquei chocada em como o artista conseguiu esculpir com tanta precisão usando um material tão inusitado e tão pequeno!

Vou deixar aqui as minhas preferidas, mas no Tumblr do autor dá para ver mais, e você também pode adquirir pelo site

Já pode querer um Darh Vader?

Hora de Aventura \o/ 




Legal, né? Nessas horas, super me dá invejinha de quem tem talento para fazer coisas bonitas. 
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





O que eu achei de Menino de Ouro

sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Quando o assunto é literatura, eu devo admitir que 2013 está sendo surpreendente! Pelo menos um livro por mês ganha meu coração, e o queridinho da vez (e quiçá do ano. e quiçá da vida) é Menino de Ouro, da Abigail Tarttelin. Recebi este livro da parceira Globo Livros e já sabia que ia amar desde que li a sinopse. Só não tinha ideia de que eu ia amar tanto! 



Menino de Ouro


A premissa é muito, mas muito original!  O livro gira em torno de Max Walker, que é considerado o menino de ouro: é bom nos esportes, tira notas boas, é legal com a família, os amigos e até o irmãozinho, é super disputado pelas meninas do colégio, é educado e gentil... enfim, o queridinho da galera. Porém, ele esconde um segredo. Max Walker é intersexual. Isso significa que ele possui genitália masculina e feminina. Trocando em miúdos, Max não é um menino. Também não é uma menina. É os dois! Este fato já seria surpreendente por si só, mas Abigail Tarttelin foi capaz de construir uma história incrível e dramática para Max.

A intersexualidade do adolescente nunca havia sido um problema, até que algo grande, sombrio e inesperado acontece e muda o rumo de sua vida. A partir deste marco, Max começa a repensar a sua vida, seus valores, sua sexualidade, seus sentimentos. E é isso que torna o livro tão humano, tão verossímil, e tão real.

A narrativa é dividida entre seis narradores, cada um deles narrando um capítulo: Max, seu irmãozinho Daniel, sua namorada Sylvie, sua mãe, seu pai e sua médica. Todos os personagens narram em primeira pessoa e, sem exceção, falam exclusivamente sobre Max. É como se a mesma história fosse sendo contada sob pontos de vista muito diferentes, e, do jeito como a narrativa foi construída, é possível entender como é conviver com um intersexual sob a ótima de todos eles. Apesar de o foco se concentrar em Max o tempo todo, não fica nada repetitivo, isso porque a autora escreveu maestralmente, de um jeito que não dá vontade de parar de ler.

Os personagens são muito bem elaborados, todos têm background e dá para entender direitinho o motivo de suas ações. Depois de um tempo, já não é mais necessário olhar o nome do personagem que está narrando no início de cada capítulo, pois o leitor passa a reconhecê-los automaticamente. Eles têm vida própria e ganham força a cada página.

Até onde o sexo define você? 


O que eu mais amei em Menino de Ouro foi o fato de abordar papéis de gênero. A narrativa traz, o tempo todo, a seguinte pergunta: até que ponto o sexo/gênero define quem somos? Por que, afinal, precisamos ser ou menino ou menina, e não podemos gostar de coisas normalmente direcionadas para o sexo oposto? Vou deixar de ser mulher porque gosto de jogar video-game, porque falo palavrão, porque não leio somente livros ~de mulherzinha~ e nem revistas femininas? E, ao contrário, um homem que chora vendo comédias românticas, é menos homem do que o machão que só assiste a filmes de porrada? São questões que ficam na cabeça do leitor durante a leitura.

Minha quote preferida do livro, inclusive, foi a seguinte: "Você não deixa de ser mulher só porque gosta de ser a única que mete, nem deixa de ser um cara só porque gosta de receber". O sexo não define o que somos, nossa essência, o que faz de nós seres humanos únicos.

Eu, que acho que praticamente tudo na vida é unissex, muito me interessei pela história de Max, e também adorei saber um pouco mais sobre os intersexuais, que eu admito com certa vergonha que desconhecia completamente até então.

Considerações finais


Adorei Menino de Ouro e certamente ele entrará no pódio dos melhores livros de 2013. Contudo, não é um livro que eu indicaria para todo mundo. É uma história densa, que por vezes chega a ficar bem pesada, e é tão humanamente real que dá arrepios. Indicaria principalmente para quem não tem medo de mudar de opinião, que está aberto ao novo, que gosta de "assuntos sérios" sendo abordados na literatura e para quem flerta com essas discussões sobre gênero, sexualidade e outros bichos. 

Não tem jeito, eu escrevo, escrevo, e nunca acho que consegui transmitir tudo o que achei do livro em palavras. Sugiro assistir ao meu vídeo sobre Menino de Ouro, que está imperdível. Aproveita e se inscreve logo no meu canal, viu?




E é isso, recomendo DEMAIS Menino de Ouro e super acho que você deveria parar tudo o que está fazendo agora e ir ler este livro. ;)

Disclaimer: Este livro foi enviado pela editora para resenha. Tudo o que foi exposto neste artigo é baseado em minha opinião sincera e não recebo nenhum tipo de compensação para escrever o post.
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Roberto Carlos em Detalhes: A polêmica biografia proibida

terça-feira, 19 de novembro de 2013


Recentemente ressurgiu a polêmica em torno das biografias não-autorizadas, e foi o maior bafafá. Neste contexto, é impossível não lembrar da biografia de Roberto Carlos, que foi lançada em 2006 e recolhida logo depois por ordens judiciais, porque teoricamente invadiria a privacidade do cantor. Eu não gosto de biografias, mas gosto de polêmica, então tratei de ler Roberto Carlos em Detalhes, do autor Paulo Cesar de Araújo, e hoje vim dar a minha opinião sobre o livro, e meus vinte centavos sobre este assunto tão controverso.

Sobre o livro Roberto Carlos em Detalhes


Primeiramente, Roberto Carlos em Detalhes é um livro extremamente bem escrito, e gostoso de ler até mesmo para quem não é fã do gênero (euzinha! o/). Segundamente, nenhum fato descrito por Paulo Cesar de Araújo é absolutamente inédito, desconhecido do grande público, e muito menos ofensivo. Longe de manchar a imagem do cantor, o livro o enaltece como pessoa e profissional o tempo todo. É uma verdadeira obra de fã, fruto de muita pesquisa e dedicação.

Trocando em miúdos, acho uma pena que este livro tenha sido censurado (SIM, foi censura, não tem outra palavra pra definir, não), porque é um livro bem-feito, de edição linda, com uma escrita muito boa de se ler, e com certeza é um título que todo fã gostaria de ter na estante. Como amo um blá-blá-blá sobre livros, fiz um vídeo dando a minha opinião sobre Roberto Carlos em Detalhes, com um aprofundamento muito maior. Sugiro assistí-lo:



Sobre a polêmica das biografias não-autorizadas


Sinceramente? Acho muito barulho para nada. Se o biógrafo não ofender ou difamar o biografado em seu texto, não vejo por quê proibir. Medidas como a que retirou Roberto Carlos em Detalhes das prateleiras ferem a liberdade de expressão e são um verdadeiro retrocesso. Aliás, nem acho que o que incomodou o chamado "Rei" tenha sido a suposta invasão à sua vida pessoal, e sim a possibilidade de que Paulo Cesar de Araújo ganhasse dinheiro às custas de sua imagem #prontofalei. Caso dinheiro se um dia ele mesmo não contratar um ghostwriter para escrever a própria versão de sua biografia.

E mais, acho controverso e hipócrita que gente que se julga tão moderninha, que lutou contra a ditadura/censura em outros tempos, agora apoie esta barbaridade. Incoerência, a gente vê por aqui.

Sei dizer que tudo isso só prova que tudo que é proibido desperta mais a curiosidade. Enquanto o livro não tinha sido proibido, era apenas mais uma biografia nas prateleiras das livrarias. Hoje, é item de colecionador, uma raridade que chega a valer mil reais. E não duvido que tenha quem pague. Como sou a favor da democratização da cultura e acho que proibir deveria ser proibido, fica de presente o link para download de Roberto Carlos em Detalhes em PDF.

E você, o que acha desta polêmica toda? Concorda, discorda? Vamos conversar nos comentários. ;)

Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Os Favoritos de Outubro

terça-feira, 12 de novembro de 2013


Atrasei um pouquinho, mas cá estou para falar o que mais me cativou no mês de outubro. Desta vez tem muita novidade! Maquiagem, cosméticos, lugares no Rio, livros e músicas. Vale a pena assistir. ;)



Produtos mencionados no vídeo:


Livro mencionado no vídeo:



Lugares mencionados no vídeo:

  • Guerin (Av. Ns. de Copacabana, 920 - Copacabana)
  • Bendito (Av. Ns. de Copacabana, 1313 - Copacabana)

E é isso! Espero muito que você tenha gostado e achado minhas dicas úteis. Agora, conta para mim quais foram os seus favoritos de outubro. ;)
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





O que eu achei de Inferno, de Dan Brown

segunda-feira, 11 de novembro de 2013
"Os lugares mais sombrios do Inferno são reservados àqueles que se mantiverem neutros em tempos de crise moral". Se eu fosse escolher uma frase para resumir Inferno, de Dan Brown, seria essa citação de Dante Alighieri. E hoje estou aqui para falar sobre o que eu achei do livro.



Eu não sou fã de Dan Brown e nem li todos os livros dele, escolhi ler apenas Anjos e Demônios e O Código Da Vinci porque o tema me interessava. Mas Inferno, o mais novo livro do autor, está sendo aclamado como sua obra-prima, então fiquei muito curiosa para ler. Spoiler do que eu achei: sensacional! O hype é totalmente justificável, acredito que Dan Brown tenha se superado neste livro e tenho dúvidas se um dia ele vai escrever algo tão bom quanto Inferno.

Vamos à sinopse: Robert Langdon acorda em um hospital em Florença, sem memória, e sem fazer a mais pálida ideia de o que está fazendo na Itália e o que aconteceu nas últimas 48 horas. Ainda no hospital, descobre que alguém misterioso está tentando assassiná-lo, e, dentre muitas incertezas, a única certeza que tem é que precisa fugir dali o mais rápido que conseguir. Com a ajuda da bela média Sienna Brooks, ele vai aos poucos juntando as peças de um enigmático quebra-cabeças e descobre que o mundo, tal como o conhecemos, periga entrar em extinção por causa de uma ameaça misteriosa.

Como o título denuncia, Inferno é inspirado no inferno de Dante, a parte mais célebre de A Divina Comédia, de Dante Alighieri. Este poema épico narra a passagem do próprio Dante pelo Inferno, o Purgatório, e finalmente o Paraíso. São muitas referências ao clássico e tenho certeza de que quem é mais culto que eu e leu a Divina Comédia vai apreciar ainda mais. Mas não se preocupe, dá para entender a história numa boa, mesmo sem ter lido.

Em Inferno, há todos os clichês típicos do Dan Brown, mas ainda assim o livro consegue cativar e surpreender! É ação o tempo todo, e muitas vezes o leitor mal tem tempo de respirar entre uma reviravolta e outra. Por falar em reviravoltas, elas são muito frequentes em Inferno, e meu conselho para quem for começar a ler é: não confie em nenhum personagem!

O que mais gostei no livro é que ele promove uma reflexão sobre um tema bem atual, e ainda pouco explorado: a superpopulação mundial. Este é um assunto recorrente ao longo da narrativa e nos leva a alguns questionamentos, tais como: até que ponto a ciência pode interferir na vida e o no livre arbítrio da humanidade? Até que ponto os avanços tecnológicos podem ser benéficos, e quando é que começam a ser antiéticos? Todas essas são perguntas que ficam no ar durante a leitura de Inferno, e não são respondidas no final, o que eu particularmente achei ótimo, porque são perguntas que definitivamente não têm resposta.

Aliás, adorei o desfecho meio em aberto e tenho a impressão de que isso vai servir de gancho para futuras aventuras de Langdon. Sim, porque os planos de Dan Brown são escrever nada menos que doze livros protagonizados pelo simbologista. Resta saber se Robert Langdon tem fôlego para mais oito histórias!

Como eu sempre prefiro falar sobre os livros do que escrever sobre eles, fiz um vídeo contando tudo isso e muito mais. Vale a pena assistir!




E você, compartilha das minhas impressões? Conta para mim o que achou de Inferno!
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Tag: Chatice Literária

quinta-feira, 7 de novembro de 2013


Eu amo responder tags em vídeo, acho que é uma boa maneira de fazer aqueles que me acompanham aqui e lá no you tube me conhecerem melhor. Desta vez, respondi à Tag Chatice Literária, porque achei muito divertida e falar mal de livro ruim é comigo mesmo! São oito perguntinhas rápidas, que eu adorei responder. Se quiser saber minhas respostas, é só dar o play abaixo.



Perguntas respondidas no vídeo:

1. Um livro que você achou que seria legal, mas foi chato? 

Assassinatos na Academia Brasileira de Letras e Agosto.

2. Um livro que todos dizem que é fantástico, mas você não gostou?

O Caçador de Pipas e A Pílula do Amor. 

3. Um livro que tinha tudo para ser bom, mas é chato?

Orgulho e Preconceito e Zumbis. 

4. Um livro com personagem principal intragável?

50 Tons de Cinza, pelo conjunto da obra. 

5. Um livro com final terrível?

Samantha Sweet, Executiva do Lar e O Prisioneiro da Árvore (Livro 4 de As Brumas de Avalon) 

6. Universo em que você nunca gostaria de morar?

Universo de 1984. 

7. Livro que você tem na estante, mas tem medo de ler por parecer chato?

Trilogia Jogos Vorazes

8. Livro que tinha tudo para ser chato, mas foi bom?

A História sem Fim. 



E você? Que tal responder às perguntas acima nos comentários e compartilhar seus gostos comigo? 


Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Desejando: O Chamado do Cuco, de JK Rowling

terça-feira, 5 de novembro de 2013


Finalmente a Rocco lançou O Chamado do Cuco por aqui. Para os desavisados, trata-se do novo livro de JK Rowling, um romance policial com a peculiaridade de ter sido lançado sob o pseudônimo de Robert Gailbrath. A autora de Harry Potter e Morte Súbita queria saber se um livro seria bem aceito pela crítica caso não tivesse seu nome impresso na capa, e aparentemente O Chamado do Cuco passou no teste. 

Fiquei bem feliz com a rapidez da tradução e do lançamento do livro aqui no Brasil, certamente foi uma bola dentro da Rocco. Muita gente estava com medo de a edição nacional deixar a desejar, sobretudo se pensarmos que as edições brasileiras de Harry Potter não são as mais caprichadas do mundo. Mas a editora sambou na cara dos leitores lindamente, porque O Chamado do Cuco veio com uma edição incrível, com capa dura e preço ok. Ainda não comprei a minha porque tenho pena de investir em livros que já li, mas ó, com certeza é um livro que vai vir morar na minha estante mais cedo ou mais tarde.

Logo que a identidade da autora de The Cuckoo's Calling foi descoberta eu corri para ler o livro, em e-book mesmo porque a ansiedade não ia me deixar esperar a edição física chegar da Amazon! Gostei muito e até já gravei um vídeo com as minhas impressões. Se você ainda não assistiu, basta dar o play abaixo.



Tá no topo da minha wishlist de natal!

E você, também quer ler ou já leu O Chamado do Cuco? 
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Livros sobre publicidade

segunda-feira, 4 de novembro de 2013
O post de hoje é bem diferente, vou dar dicas de livros de teor mais técnico sobre publicidade para os coleguinhas de profissão, para quem planeja se aventurar nessa área ou, simplesmente, para quem se interessa pelo assunto.


Tudo o que você não queria saber sobre propaganda foi o primeiro livro sobre o assunto que eu comprei, e li assim que entrei na faculdade. Muitos pensam que é uma profissão cheia de glamour, festas, jabás e prêmios, e o autor, Newton Cesar, aborda de forma bem-humorada as mazelas da profissão, como trabalhar 25 horas por dia, virar noite na agência e lidar com clientes indecisos e prazos apertados. Acho uma boa leitura para quem ainda está em dúvida sobre seguir ou não a carreira. Dica de amiga: não siga!

Fazer Acontecer ganhou nova edição, com um acréscimo de “.com.br” ao fim do título. Acho este livro muito bom para quem trabalha ou quer trabalhar com planejamento. No livro, Julio Ribeiro conta um pouco da sua experiência com planejamento publicitário, fala de cases, e dá uma verdadeira aula de como conseguir uma campanha de sucesso. Bem bacana para quem quer descobrir o que é necessário para “fazer acontecer”.

Um TOC na Cuca foi um livro que me recomendaram quando eu estava no segundo período e, se não me engano, só é possível encontrar em sebos (o meu eu troquei no Skoob). Nele, Roger Von Oech dá uma série de dicas para quebrar o bloqueio criativo e conseguir pensar “fora da caixinha”. O livro é repleto de desafios e exercícios para estimular a imaginação. Acho bem útil para profissionais que têm a criatividade como fonte de renda.

De título auto-explicativo, Raciocínio Criativo na Publicidade de Stalimir Vieira é uma pequena aula de como criar uma comunicação que cative e que faça a diferença em meio ao mar de campanhas mal-feitas que vemos por aí. O foco aqui é o planejamento, mas aborda várias áreas da publicidade, com cases divertidos. Do mesmo autor, também já li Marca: O que o coração não sente os olhos não veem, e gostei muito.

Na fila de "ainda vou ler" ainda estão A publicidade é um cadáver que nos sorri, de Oliviero Toscani, e Criatividade em propaganda, de Roberto Menna Barreto. Já estudei um pouco sobre eles durante o curso, mas ainda não os li por inteiro. Quando eu ler, conto o que achei.

Enfim, fica aí a dica para os coleguinhas de profissão. 
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Comprinhas de outubro

Em outubro eu comprei tantas coisas legais que resolvi fazer um vídeo mostrando minhas aquisições mais recentes! Tirando uma frescurinha aqui, outra acolá, foram coisas que eu realmente precisava. Fiquei feliz!


Tem maquiagem, esmaltes, muuuitos produtos para cabelos, roupas para malhar, um livro sensacional e até um headphone. Quer ver tudo em detalhes? Então assista ao vídeo! 


Produtos mencionados no vídeo:

  • Paleta Mosaico Terra Cota da Impala
  • Lápis Bourjois na cor Brun Inoxydable
  • Sérum fortificante Age Defy
  • Mousse Tressemé
  • Leave-in Liso Raízes Garnier
  • Linha Keratin Effects ElisaFer (press kit enviado pela marca)
  • Perfume capilar Love my Hair C. Kamura
  • Perfume Island Fantasy
  • Protetor solar Bioré
  • Demaquilante em óleo Bioré
  • Spray secante de esmaltes Aspa
  • Esmaltes Impala (coleção Califórnia) nas cores: Destino dos sonhos e Diário de viagem
  • Esmalte Curte, da Colorama (coleção Famosa)
  • Esmalte Dreamer, da Revlon
  • Headphone Sony
  • Camiseta Adidas  
  • Short-saia Oxer (marca própria da Centauro) 
  • Livro Elvis e Madona (Ótimo!! Resenha em breve no canal) 

E essas foram as minhas compras do mês. Quais foram as suas? ;) 
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.
 
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