Dicas para aproveitar melhor a Bienal do Livro

sexta-feira, 30 de agosto de 2013
Essa semana começou o meu evento favorito de todos os tempos: a Bienal do Livro. Nunca perdi uma e este ano não será diferente, estarei batendo cartão por lá nos dois fins-de-semana. Como sei que tem muita gente que também vai camelar, pechinchar e comprar livros a perder de vista, resolvi fazer um mini-guia de como aproveitar melhor a Bienal. 



1- Vá com roupas confortáveis e leves

Uma coisa que você precisa saber é que o Riocentro é enorme. E quente! Portanto, vá despojada, de preferência use tênis, porque você com certeza vai andar muito lá dentro. Fora que o lugar não fica perto de nada, então, se você não for de carro, vai amargar algumas horinhas de transporte público. Por tudo isso, conforto é a palavra de ordem, nada de ir montada para a Bienal porque vai se cansar em dois segundos. 

2- Mochila, Carrinho de feira, Eco-Bag etc são seus melhores amigos

Você provavelmente vai comprar bastante coisa, e ganhar também. Portanto, esteja preparada. Eu sempre levo eco-bag para carregar meus milhões de livros, mas este ano estou cogitando levar malinha de rodinha o.O 

3- Se possível, leve snacks e água com você

A praça de alimentação que montam para a Bienal além de ser longe da maioria dos estandes, também é ridiculamente cara! Sou dessas que acha muito melhor guardar o dinheiro do almoço para comprar mais livros, então leve suprimentos como biscoitos, barrinhas de cereal e outras comidinhas que você possa beliscar. Acho válido levar uma garrafinha de água também, principalmente se você é como eu e passa o dia inteiro na Feira.

4- Dinheiro vivo

A maioria dos estandes aceita cartões, mas alguns oferecem desconto se você pagar em dinheiro. Além disso, é preciso pagar o ingresso para entrar na Bienal e é sempre bom ter uns trocados para emergências, certo? 

5- Combine um ponto de encontro

Não sei como está esse ano, mas geralmente o sinal de celular é péssimo dentro do Riocentro, e o 3g também não deve ser dos melhores. Portanto, se você for acompanhada de amigos, combinem um lugar para se encontrarem, para evitar contratempos. 

6- Chegue cedo no Riocentro

Sério. Quanto mais tarde, mais cheio e impossível de andar. Sempre chego super cedinho, com as portas abrindo, para poder olhar tudo com bastante calma e ainda me sobrar tempo para ir às palestras. Por falar nisso...

7- Seja pontual. 

A maioria das palestras, workshops e outros eventos distribui senha uma hora antes. Então, fique de olho para não perder as atrações que te interessam. Colocar o celular para despertar uma hora antes de cada evento é uma boa. 

8- Pesquise bem

Muitas vezes, o mesmo livro está sendo vendido em mais de um estande, com preços absurdamente diferentes. Eu sempre pesquiso em vários estandes antes de comprar um livro, porque qualquer economia é válida. Minha dica é procurar nos estandes das próprias editoras, que costumam dar descontos melhores. Outra dica é ficar de olho nos estandes que fazem abatimento no preço quando você entrega o seu ingresso. 

9- Faça listinhas

No celular, no caderninho, não importa. O importante é levar uma listinha com os livros que você pretende comprar. Anote também o preço de cada estande, assim você não se perde na hora em que for comprar. Detalhe, sempre acabo saindo da Bienal com uma mega wishlist hehehe

10 - Planeje-se

Ao invés de simplesmente aparecer na Bienal a hora que der, em qualquer dia, dê uma olhada na programação, marque o que te interessa. Afinal, você não vai lá só para comprar livros, é sempre legal interagir com outros leitores, com blogueiros, com autores. Aqui dá para ver a programação completa. Para mais informações, acesse o site do evento. 

Fiz um vídeo falando um pouco sobre minha programação, mas provavelmente vou acabar indo em mais dias. Se quiser saber quando me encontrar por lá, basta dar o play.




E você, vai à Bienal também? Espero encontrar muuuuitas leitoras lá! \o/ 
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Tag: Primas

quarta-feira, 28 de agosto de 2013


Adoro responder tags lá no canal, e quando minha prima se convidou para fazer um vídeo comigo e gravarmos a Tag Irmãs (primas, no nosso caso) logo me empolguei. São 20 perguntinhas sobre nossa infância, nossos gostos e desgostos, e nossas impressões uma sobre a outra. Será que a gente se conhece tão bem assim? 




Apesar de serem muitas perguntas, achei que conseguimos fazer um vídeo bem dinâmico. Amo gravar com ~convidados~, me sinto A webceleb hahahaha.

E aí,, curtiu a tag? Se quiser que eu continue a fazer vídeos deste tipo dá um joinha para a gente!
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Tag Literária: The Book Sacrifice Tag

segunda-feira, 26 de agosto de 2013


Hoje tem uma TAG nova lá no canal, que eu achei muito divertida: a The Book Sacrifice Tag. São 4 perguntinhas relativas a livros que você não gosta e "sacrificaria" caso fosse necessário. Como eu gosto de polêmica e confusão, ao invés de citar um livro para cada categoria, eu indiquei dois. Porque né, quando você lê freneticamente há 21 anos, tem muuuuito livro ruim para gongar. 

Quer saber quais foram meus escolhidos? Então, assista ao vídeo:





Perguntas respondidas no vídeo:

1) Estamos vivendo um apocalipse zumbi e a cura são os livros super-estimados. Qual livro você sacrificaria para matar um zumbi?

2) Você sai do salão com o cabelo lindo, mas está caindo o maior temporal, e você obviamente está sem o seu guarda-chuva. Qual sequência de série você usa para proteger o penteado?

3) Você está numa palestra em que o professor cisma de defender um clássico que você detesta e não consegue entender qual a relevância para o mundo. Qual clássico você tacaria na cabeça do palestrante?

4) Vivemos uma nova era glacial e você precisa fazer uma fogueira para sobreviver. Qual livro, dentre todos os que já leu, será o escolhido para alimentar o fogo? 

Achei muito divertido gravar esta tag, e queria saber de você: quais livros você sacrificaria nas situações descritas acima? Conta para mim nos comentários (ou em vídeo!) que eu vou adorar saber!
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





A mulher da capa de revista

sábado, 24 de agosto de 2013
Eu não sei se já falei isso aqui, mas sempre detestei revistas femininas. Não sabia exatamente o porquê, apenas eram um tipo de leitura que não me atraía. Li a Capricho longos anos atrás, lá pelos quatorze, mas logo deixei de lado. Achava o discurso idiotizante, por assim dizer (na época eu ainda não sabia que ela era machista, porque na época eu também não sabia que era feminista. Mas isso é outro assunto).  E a primeira vez em que comprei uma revista de "mulher adulta" foi aos 23 anos, porque a Marie Claire estava dando miniaturas de perfumes O Boticário, que eu queria colecionar.

Recentemente, parei para pensar em por que este tipo de revista não me interessa, sendo eu uma pessoa que lê de (quase) tudo, e cheguei à conclusão de que eu não gosto de revistas femininas porque não me identifico com elas, com suas pautas, com seus padrões. Simples assim. Eu não sou a mulher da capa da revista, logo, grande parte dos assuntos que recheiam suas páginas me são indiferentes.

Eu nunca segui um padrão. E nem era por questões de ideologia nem nada, era inerente à minha personalidade. Sempre fiz questão de ser muito autêntica aos meus gostos, aos meus desejos. Isso me fazia sentir livre, sabe como é. E também me distanciava daquela imagem idealizada da mulher, que não fala palavrão, que senta com as pernas fechadas, que não abre mão de grifes e roupas chiquérrimas cujas marcas eu nem sei pronunciar. Sobretudo, que é uma diva 24/7, e que a beleza é seu "dom" mais importante, qualidade que deve ser perseguida e preservada, custe o que custar. Me parecia irreal ler matérias "me ensinando" como me comportar, como me vestir, como fazer sexo, qual cor de batom ou esmalte usar. 

Capa no melhor estilo: encontre os erros. Com o plus de ter a Marina-Machista Ruy Barbosa


Para mim, nunca fez sentido algum ver milhares de páginas de editoriais de moda, matérias com "dicas de look para o trabalho", "dicas de look para a balada", "dicas de look para a academia", porque sou a pessoa mais desencanada ever com isso. Simplesmente porque, na minha cabeça, duas coisas importam na hora de comprar roupas: 1- se eu acho bonitas, e 2- se são confortáveis. E só. Não tenho uma fração do meu armário dedicada para cada ocasião, muitas vezes minhas roupas vão do trabalho à noitada, e estou feliz assim. 

É claro que eu dou valor à minha aparência, que eu gosto de cosméticos, de maquiagem, de me sentir bonita. Seria hipócrita dizer que eu eu cago para isso tudo, porque fica evidente "folheando" meu blog. A diferença é que a minha concepção do que é ser bonita é minha! Podem dizer que meu cabelo tem cara de cabelo esticado, que não gostaram do meu sapato, ou que tal batom não combina com meu tom de pele. Se quiser usar, minha amiga, eu vou usar. A palavra final sobre o meu corpo, meu comportamento e minhas ações é sempre minha. Você pode chamar de egocentrismo. Eu prefiro chamar de amor próprio. 

E é por isso que eu gosto dos blogs. Porque eles permitem a pluralidade. Como são autoras diferentes, que não estão presas a uma linha editorial, é mais fácil eu encontrar meu nicho, encontrar aquelas com que mais me identifico. Dos blogs de moda e de look do dia, por exemplo, eu passo longe, porque não é um assunto que me atrai at all. Assim como dos blogs de riquinhas AAA, não por ~recalque~ (palavrinha do século, beijo!) mas porque é fora da minha realidade. Assim, consigo me inspirar não com um padrão pré-estabelecido, mas com alguém de carne e osso, com gostos semelhantes aos meus. 

É claro que existem blogs que querem te enfiar um padrão goela abaixo por motivos de: jabá, mas aí já vira uma questão de senso crítico, de saber que você não precisa daquele batom azul-piscina só porque a Blogueira X falou, não é mesmo? Pelo menos, na internet, a gente tem a opção de escolher. :)
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Dica de desenho: A Vingadora de Burka

quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Juntar mulheres fortes e ~poderosas~ com nerdice é garantia de que eu vou gostar (feminazi nerd, muito prazer). Então, achei sensacional saber que o primeiro super-herói paquistanês é, na verdade, uma heroína: A Vingadora de Burka



A Vingadora de Burka é uma professora pacata que, nas horas livres, luta contra o mal, pelos direitos das mulheres e contra a opressão do Talibã. Tudo isso vestida de burka*, o que pode parecer um contra-senso, mas que eu achei uma maneira bem irônica e inteligente de criticar o sistema usando os símbolos do mesmo além, é claro, de ser um jeito criativo de ocultar sua real identidade. 

A princípio, A Vingadora de Burka será uma série televisiva de 13 episódios, dá para assistir ao primeiro com legendas em inglês no youtube. Tem cerca de vinte minutos,  eu assisti e gostei bastante. Achei o desenho super bem feitinho, a trilha sonora bem... peculiar, para não falar na premissa genial!

Ah, para eu me apaixonar de vez: sabe quais são as "armas" da Vingadora de Burka? Livros! Pois somente com educação consegue-se romper padrões, formar senso crítico e se livrar da opressão. Não poderia ser mais incrível.



Fica aí a dica de mais um desenho para assistir e se viciar. Se quiser mais informações, Burka Avenger tem um site bem completinho. Tem joguinho para iPhone também, mas não para Android, snif. :( 

*Em tempo: não concordo com o uso da Burka, porque acho que reforça a ideia de que "corpos expostos não devem ser respeitados". Sim, podem falar que sou preconceituosa com preceitos alheios. Mas, neste caso, achei que o uso da Burka como "uniforme" foi uma tirada de gênio. 
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Livro Sete Dias Sem Fim, de Jonathan Tropper

Como você já deve ter reparado pelo link ali na sidebar, a Editora Arqueiro agora é parceira do blog, então se prepare para ver várias resenhas dos livros publicados por ela. O que é ótimo, porque há vários títulos incríveis! O primeiro que eu solicitei para me enviarem foi o Sete dias sem fim, do Jonathan Tropper. Nunca havia lido nada do autor, mas me interessei pela história de um homem que perde emprego, esposa e o pai, e precisa se reinventar e encontrar um novo sentido para a vida. Comecei a ler meio despretensiosamente, mas adorei, tanto que li em meros três dias.



Judd é um homem que, pouco depois de ter flagrado a esposa na cama com seu chefe, ficando ao mesmo tempo solteiro e desempregado, ainda tem que lidar com a morte de seu pai e com sua família pouco ortodoxa. Isso porque o último desejo de seu pai era que todos os membros da família cumprissem a Shivá, ou seja, permanecessem unidos por sete dias em sinal de luto. Mas será que aturar seus parentes desequilibrados não seria um sacrifício muito grande para a já tumultuada vida de Judd?

A premissa até poderia ter debandado para o clichê mas, felizmente, Sete dias sem fim é um livro muito bom, bem escrito, que arranca gargalhadas e algumas lagriminhas tímidas ao longo da narrativa. Esta, por sinal, é muito dinâmica, alternando momentos no presente com fatos passados, o que ajuda a deixar a história ainda mais fluida e gostosa de ler. 

O final é muito o meu número, foge totalmente da fórmula "último capítulo de novela", em que todos se casam, têm filhos e vivem felizes para sempre. Mas, para saber o que acontece, você vai ter que ler o livro. ;)

Curtiu a ideia central de Sete Dias Sem Fim e quer saber um pouco mais sobre o livro? Então, assiste ao meu vídeo:





Disclaimer: Este livro foi enviado pela editora para resenha. Tudo o que foi exposto neste artigo é baseado em minha opinião sincera e não recebo nenhum tipo de compensação para escrever o post.
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Comprinhas em São Paulo

quarta-feira, 21 de agosto de 2013
E cá estou, com algum atraso, para mostrar minhas compras em São Paulo no fim de semana que passei por lá. Não comprei muita coisa dessa vez, mas fiz ótimas aquisições! \o/



A viagem foi bem rapidinha, então não deu para aproveitar tudo que eu gostaria. Mas pelo menos deu para conhecer a Daiso, camelar na 25 e matar a saudade da Liberdade!

Na Daiso, um mega 1,99 japonês que vende as coisas mais fofas ever, comprei uma esponja para lavar louça de porquinho, e um porta-lápis também de porco. Sim, sou a louca dos porcos, pena que não encontrei as marmitinhas que eu queria. :(

Na 25 de Março só comprei um Donut para fazer coque e esmaltinhos da Guga. Sempre compro bijoux de sacolada quando vou para lá, mas dessa vez não quis gastar com isso e fui bem econômica.

Dei uma passada rápida na Sumirê da Lapa para conhecer, e queria comprar tudo, porque tem muita variedade de produtos para cabelo. Mas comprei apenas a máscara de efeito teia da Vitabelle (ótima! Vou fazer resenha em breve!) e um top-coat da Vefic para o meu estoque.

Ikesaki nova. Aka paraíso dos cosméticos *-* 


Por fim, na Liberdade eu comprei um batom da Shiseido que queria há tempos e estava na promoção, o Perfect Rouge RS320. Também fiz a farra dos esmaltes na Ikesaki e trouxe várias cores da Ellen Gold, marca que eu seempre tive vontade de experimentar e adorei.




Fiz um vídeo mostrando direitinho tudo o que eu comprei, preços etc. Quem gosta de vídeo de comprinhas vai ficar feliz, porque tem bastante coisa para ver ;)


Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





The Cuckoo's Calling, o novo livro de JK Rowling (em vídeo)

quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Recentemente vazou a informação de que a J.K. Rowling tinha publicado um novo livro, desta vez, um romance policial. O inusitado foi o fato de que ela o publicou sob pseudônimo! Para "testar" como o livro se sairia com a crítica e os leitores se não soubessem que havia sido escrito por ela, a escritora de Harry Potter preferiu assinar The Cuckoo's Calling como Robert Gailbrath. 

Obviamente, assim que soube da notícia corri para a Amazon e comprei o meu. Acabei demorando muito para ler, mas cá estou eu com as minhas impressões. A primeira coisa que devo dizer é: é um livro despretensioso. Ponto. Não espere que ele mude sua vida ou que se torne um clássico. É puro entretenimento. Porém, entretenimento dos bons, e não daqueles livros que você lê e, assim que vira a última página, se esquece de tudo.



A segunda coisa que devo dizer é: The Cuckoo's Calling é diferente de tudo o que Rowling já escreveu. Ainda assim, suas características marcantes estão lá, como a ampla descrição dos personagens e de cenários, o toque de humor inteligente, os personagens bem construídos.

Por falar em personagens, são um show à parte. O detetive particular Cormoran Strike não é peculiar somente no nome. Pode ter certeza de que é o detetive mais diferente que você já conheceu. Ex-militar, com uma perna mecânica, falido e fracassado, Strike proporciona momentos muito divertidos ao leitor. E sua assistente sagaz e criativa, Robin, é uma grata surpresa. Parecia chatinha no começo do livro, mas me conquistou. 

Para um romance de estreia no gênero, The Cuckoo's Calling se saiu muitíssimo bem! Prende a atenção, é bem desenvolvido, as pistas estão espalhadas no enredo de uma forma em que o leitor não se sente perdido e não deixa pontas soltas. O final é bem bolado, mas após 13 anos lendo romances policiais eu peguei a manha de adivinhar o assassino. E sim, meio que matei a charada, ponto para mim. Mas isso não tira o brilho do livro.

Fiz um vídeo com um resuminho da história e minhas impressões sobre o livro, e recomendo muito que você assista caso esteja pensando em ler o livro.




Meu veredicto é que vale muito, muito a pena a leitura! Literatura policial que não deixa nada a dever a títulos famosos do gênero.

E você, já leu ou quer ler The Cuckoo's Calling?

Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Os favoritos de julho - 2013

segunda-feira, 12 de agosto de 2013
E lá está o ano voando! Julho acabou e eu tenho algumas novidades para mostrar aqui, tanto de cosméticos, maquiagem e afins, como de "dicas culturais" e aleatoriedades em geral.


Julho foi um mês bem especial para mim, porque me dei conta de que já fez um ano que eu moro sozinha! E nossa, quanta coisa mudou desde então! Felizmente, para melhor. Gravei um vlog sobre isso e mais tarde eu subo lá no canal. 

Mas voltando ao assunto, tenho bastante coisa para mostrar neste vídeo. Então, se quiser saber o que andou me conquistando no último mês, basta dar o play.



Produtos mencionados no vídeo:

- Corretivo Boi-ing Benefit (cor 3)
- Base Pure Make-up Maybelline (cor 20 - Beige Naturel)
- Gloss Beauty Rush Victoria's Secret
- Blush Sienne Bourjois
- Spray de Ojon Charming Cless
- Top-coat Invincible

Séries/Filmes mencionados no vídeo:

- Desenho: Hora de Aventura


Músicas mencionadas no vídeo:


Livros mencionados no vídeo:

- The Cuckoo's Calling, Robert Gailbrath (aka JK Rowling)

E é isso! Que agosto seja tão bom quanto promete! Agora, que tal você me contar nos comentários o que mais você usou/leu/escutou/assistiu em julho? Não dói nada. ;)
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Leia muito sem gastar nada: Conhecimento Circulante

quinta-feira, 8 de agosto de 2013
A desculpa preferida de quem não lê é dizer que livros são caros demais no Brasil. Sim, é verdade que os preços de nossos livros, em geral, beira o abusivo. Porém, existem alternativas e alternativas para ler muito gastando bem pouquinho. Existem sebos, a Estante Virtual, promoções de livrarias online, feirinhas de livros usados, bibliotecas e, é claro, os livros emprestados por amigos. E além de tudo isso, também já um projeto incrível que resolvi compartilhar: o Projeto Conhecimento Circulante!



Trata-se de um projeto de doação de livros idealizado por uma pessoa muito generosa chamada Daniela Euzébio. De tempos em tempos, ela divulga a lista dos livros disponíveis nas redes sociais do projeto e também por e-mail. Se você se interessar por algum, basta escrever para ela solicitando o título desejado, que chega pelo correio. O projeto andou "de férias" por um tempo, mas agora voltou com a carga toda.

Em troca, tudo o que você precisa fazer em troca é doar um livro no lugar daquele que você recebeu. Você pode doar o mesmo livro depois de ler ou, se gostar muito dele, pode doar um livro diferente, seja para um amigo, um desconhecido na rua ou para o próprio projeto. Ah, por sinal, quem tem muitos livros "sem uso" em casa pode fazer doações para o projeto, que são muito bem-vindas.



Achei a ideia muito incrível, pois é uma forma simples de levar o conhecimento para muita gente. Afinal, quem não tem um livro de que não gostou encostado na estante? Eu já recebi vários livros graças ao Projeto Conhecimento Circulante, inclusive o meu queridinho, A Sangue Frio, e recomendo muito.

Apesar de usados, a maioria dos livros vem em bom estado, e a diversidade de títulos é bem grande. Vale muito a pena, tanto que estou divulgando. Para saber mais, visite a página do Projeto no Facebook! E, se quiser cadastrar seu e-mail para ficar sabendo das novidades em primeira mão, escreva para conhecimento.circulante@gmail.com.

E aí, gostou da dica? Já tinha ouvido falar no Projeto Conhecimento Circulante?
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





3 Dias em São Paulo - Friendship is Magic!

terça-feira, 6 de agosto de 2013
Quem me acompanha nas redes sociais sabe que no último fim de semana estive em São Paulo. O motivo oficial foi um evento de mídias sociais focado em resultados, de que eu queria muito participar porque só teriam palestrantes incríveis. Mas aproveitei a deixa para passear e matar a saudade. A Flávia foi minha hostess e guia turístico, e aprontamos bastante!



Cheguei sexta ao meio dia e já partimos direto para a 25 de Março, porque não sou mulher de perder tempo. Milagrosamente me comportei e não comprei quase nada, mas foi legal bater perna por lá. Aproveitamos para passar no Mercado Municipal, onde me traumatizei com o maior sanduíche de mortadela do mundo. Saga da Balança #fail! Fechamos o dia com um passeio na Daiso, aka a loja de quinquilharias japonesas mais incrível ever! Infelizmente, o estoque estava meio desfalcado, mas adquiri umas frescurinhas para o lar.

Batom novo incrivelmente incrível, que mostrarei em breve


Sábado passei o dia inteiro no Media Performance Day, que foi bem interessante. E valeu muito pelo fato de eu ter tirado foto com o Cid do Não Salvo hahaha. Acabei saindo antes do final porque queria aproveitar o restinho do dia e perdi a van do evento. Resultado, desci do Alto da Lapa até a Lapa à pé, passei na Sumirê porque ninguém é de ferro e para, variar, me perdi! Precisei ligar para a hostess prestativa para me resgatar e me levar para bater perna no Shopping Bourbon, onde a noite terminou com muitas gordices.

A Iluminada, no laguinho da Liberdade :)


Domingo foi meu último dia na cidade e o itinerário foi o meu favorito: Liberdade! Amo, idolatro, meu lugar favorito. Comprei horrores comme d'abitude, mas falo disso depois, pois ainda vou gravar um vídeo de comprinhas em São Paulo. E tirei muitas fotos, porque não basta ser turista, tem que posar até com estátuas e placas de rua. De madrugada peguei o ônibus e, snif, cá estou no Rio.

Foto clássica de turista, me deixa

Infelizmente não deu tempo de fazer várias coisas que eu queria, como ir ao Bom Retiro, à Paulista, à Cultura do Conjunto Nacional etc etc etc, mas novas viagens virão. Espero que, na próxima, eu consiga fazer encontrinho como algumas leitoras me pediram ;)

Antes de voltar para casa, me empolguei e gravei um vlog com a Flávia, falando um pouco da minha estadia por lá. Se quiser ver nós duas tagarelando e gargalhando retardadamente, basta dar o play.




E é isso! Depois eu mostro o que comprei por lá, porque eu sempre faço a Becky Bloom quando vou para São Paulo. 

Fabiola Paschoal
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10 Fatos sobre meus livros

quinta-feira, 1 de agosto de 2013


Respondi mais uma tag sobre livros lá no meu canal. O tema é muito legal: 10 fatos curiosos sobre meus livros. Selecionei algumas das minhas manias e tocs envolvendo literatura para compartilhar com você. Ficou bem divertido, se quiser saber é só dar o play:




E você, tem algum fato curioso sobre livros para me contar? Fala aí nos comentários e não se esqueça de se inscrever para acompanhar todas as atualizações do canal.

Fabiola Paschoal
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