Vivian contra o Apocalipse

quarta-feira, 24 de junho de 2015
Um livro que une forte crítica social e religiosa, traz uma road trip bem diferente de todas as outras e, principalmente, tem uma heroína que foge dos padrões e é cheia de atitude? Tô dentro! Li Vivian contra o Apocalipse, da Katie Coyle, publicado aqui pela Agir Now e gostei muito!




A premissa do livro é super legal! Vamos imaginar um mundo em que os fanáticos religiosos fossem maioria e toda a população os levasse a sério, chegando a acreditar que o mundo estava à beira do apocalipse e que a única maneira de escapar é ser arrebatado antes do fim do mundo e ganhar a salvação eterna. É esta situação de Vivian contra o Apocalipse

No meio disso tudo, existem os descrentes, pessoas que não seguem esta religião e nem acreditam que o mundo vai acabar. Vivian Apple é uma delas. Porém, quando seus próprios pais simplesmente desaparecem no dia do apocalipse, tudo muda de figura. Após um breve momento de hesitação, Vivian decide que é hora de deixar de ser a moça certinha que sempre fora e se tornar implacável, indo atrás de respostas ára seus questionamentos em uma road trip cheia de aventuras com dois amigos, Harp e Peter. 

 é aí, senhores, que o livro vai ficar interessante de verdade, porque vai colocar o dedo na ferida e provocar questionamentos interessantes no leitor. O livro traz críticas ao fanatismo religioso, à discriminação de minorias por parte de alguns membros de certas igrejas, e também ao capitalismo. Tudo isso de uma maneira bem natural e coerente, sem parecer didático demais. Achei incrível ver estes temas abordados em um YA, pois não é algo que eu esteja acostumada a ler. 

Vi muita gente reclamando sobre as duras críticas religiosas feitas no livro de Katie Coyle, mas, sinceramente, não acho que isso tenha fundamento algum! Na verdade, a proposta de Vivian contra o Apocalipse nem é falar mal da igreja ou ridicularizar nenhuma religião em si, mas sim promover o questionamento sobre o que está por trás de determinados líderes religiosos e mostrar que tudo bem se você não quiser crer em nada, não será isso que te levará à infelicidade eterna. 

Eu me empolguei tanto com o livro que gravei um vídeo de 14 minutos contando todas as minhas impressões de leitura! Assista, porque ficou muito legal! 



Quem se interessou pela sinopse, uma dica que dou é ler também Os Três da Sarah Lotz, que trata sobre fanatismo religioso e como ele pode influenciar as pessoas para o mal. Tem resenha aqui no blog e vale o clique. 

Vale lembrar que Vivian Apple é uma série e o final de Vivian contra o Apocalipse dá margem para muuuuitas possibilidades, de modo que mal posso esperar para ler o segundo livro! Quem vem comigo? ;)

Se você já leu o livro conta para mim o que você achou, Se não leu, fica aí a dica porque vale super a pena! 
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Oh oh oh, Life is good

sexta-feira, 19 de junho de 2015
(Para ler ao som de Fairy Tale, do Shaman)


Desde o fim do ano passado andava estranha, com uma melancolia que não tinha razão de ser, uma angústia escondida em algum lugar tão profundo que eu não conseguia expulsar de jeito nenhum. Dormia e acordava ansiosa, tensa, esperando por alguma notícia ruim, que nem eu mesma saberia dizer qual era. 

E aí que no fim de semana seguinte a uma semana particularmente difícil, com estresse demais e horas de sono de menos, tive uma epifania das mais inesperadas. Andava nas ruas do Humaitá meio sem rumo, meio sem hora para voltar. Um solzinho tímido e a gostosa sensação de não conhecer muito bem aquelas ruas embalavam minha manhã. Eu não sabia dizer o porquê, mas, subitamente, me dei conta de que estava feliz, por nada. E por mais bizarro que isso pareça, não reconheci a sensação de primeira.  Ela me causou estranheza, provavelmente devido à longa ausência deste sentimento em mim. 


Naquele dia especificamente, tudo pareceu um pouco mais bonito aos meus olhos. Era tudo igual e, ao mesmo tempo, tinha mudado. As cores da cidade estavam mais vivas, e as coisas que normalmente me irritam se tornaram indiferentes. 

Normalmente meus sábados são cheios de compromissos, com hora marcada para tudo e mil pepinos para resolver. Não consigo relaxar, porque fico com peso na consciência de não usar meu único dia livre para colocar todas as pendências em dia. Naquele, foi diferente. Me permiti desacelerar, esvaziar a mente, e simplesmente aproveitar o momento.

Naquele sábado especial, fiz várias coisinhas fora do cronograma, e acabei tendo pequenas surpresas. Fui a uma loja de produtos naturais que ainda não conhecia, e senti vontade de só comer coisas saudáveis para sempre.  Encontrei uma feira orgânica por coincidência e consegui comprar alimentos vivos, para fazer suco verde, para esverdear meus pratinhos da semana, para ter certeza de que não vou ingerir nenhum veneno.

E, quer saber? Foi muito bom ter de novo a sensação de viver despretensiosamente, preguiçosamente, sem a tensão que pairava sobre mim todo santo dia, o dia inteiro, nos últimos oito meses. 

Não vai durar para sempre, como nada no mundo, mas, naquele momento, tive a certeza de que viver vale a pena e que ainda tem tanta coisa a ser feita. Mas não tem pressa. Apesar de tudo, ainda sou tão jovem...


Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Simplesmente Acontece

quarta-feira, 17 de junho de 2015
Simplesmente Acontece saiu por aqui em 2014, e tem até adaptação para o cinema. Perfeito para quem gostou de Um Dia, o romance de Cecelia Ahern é tema da resenha de hoje, de uma colunista convidada que veio fazer participação especial aqui, a Miliane, que trabalha comigo, adora ler e topou dar a opinião dela sobre o livro aqui no blog.  :)



Sabe aqueles amores possíveis e que se tornam impossíveis? Pois é, o livro retrata exatamente isso. A história gira em torno de Alex e Rosie, amigos desde sempre e para sempre, simples e fácil... 

Mas aí entra em cena uma coisa chamada destino ou a bendita da regra: toda ação gera uma reação!

A narrativa do livro é em diálogos, então não esperem uma descrição detalhada dos personagens e das situações, por esse motivo a leitura e por esse motivo também não temos uma leitura mais profunda dos personagens, o que é uma pena, pois gosto de um drama.

A amizade dos dois é linda de ser ver ou ler, desde pequenos eles trocam de uma cumplicidade incrível, seja falando mal da professora ou contando sobre suas primeiras experiências da vida adulta e é ai que a coisa desanda.

Sem contar muito spoiler, mas já contando, Alex sai da cidade em seu último ano de escola, mas com a promissora passagem para umas das melhores Universidades de Medicina dos EUA. Nesses casos, amigos normais, se despendem com promessas de cartas e retornos, mas eles não eram amigos normais, ela se inscreve em uma Universidade de Boston e ai o livro vai de melodrama adolescente para uma narrativa interessante.

Eles se desencontram, o tempo todo... Começando no Baile de formatura e passando por anos e anos a fio, dá um pouco de pena, pois no fundo, queremos o final feliz! Mas esses desajustes tornam a coisa mais real, menos frívola.

Somando-se tudo isso, temos um livro bom. Livro adolescente, mas bom, e que se torna interessante quando começamos a ver conflitos da vida real.



Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Favoritos e Aleatoriedades de Maio

terça-feira, 16 de junho de 2015


Atrasei horrores os favoritos de maio, mas ainda tá valendo, né? Desta vez tenho seriados superlegais, filme, peça de teatro, aplicativo, música, livros e comidinhas que são uma mão na roda para não sabotar a dieta. 

Quer saber o que andou me conquistando em maio? Então vem comigo!



Links das séries e do filme no Netflix citados no vídeo:



Se você quer minha opinião aprofundada sobre Planeta dos Macacos e Vivian contra o Apocalipse... aguarde porque sai resenha em breve. ;)

Para acompanhar minhas descobertas e minhas aleatoriedades em tempo real, não se esqueça de me seguir no insta e me adicionar no Snapchat: fabiolapaschoal. Nos vemos no próximo mês com mais favoritos e aleatoriedades legais. :) 

Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Romances sem clichês para o dia dos namorados ♥

sexta-feira, 12 de junho de 2015


Dia dos Namorados não precisa necessariamente ser uma data melosa, piegas, cheia de açúcar e clichês. Bom, pelo menos, não quando se trata de literatura. Como uma breve homenagem à data, elegi alguns livros muito legais, que trazem romances fofos-sem-ser-bregas e fogem dos clichês comuns a grande parte dos romances românticos.

Quer saber quais livros escolhi sobre o tema? Então é só assistir ao vídeo ;)


E você, tem algum livro de romance sem clichê para me indicar? Então conta para mim nos comentários! 



Ah... e Feliz Dia dos Namorados, antes que eu me esqueça! ♥

Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





2 Filmes: Trocando os Pés e A Incrível História de Adaline

quarta-feira, 10 de junho de 2015
Recentemente assisti a dois filmes em cartaz nos cinemas: Trocando os Pés e A Incrível História de Adaline. Apesar de terem propostas diferentes, têm em comum o fato de mesclarem elementos mágicos com a vida real. Então, decidi falar um pouquinho sobre eles, assim quem sabe dou uma luz para quem está em dúvida quanto ao que assistir no cinema, né?



Trocando os Pés é um filme do Adam Sandler que não parece um filme do Adam Sandler. Confuso? Eu explico. Apesar de ter alguns clichês comuns aos filmes deste gênero, não traz o humor pastelão, as piadinhas escatológicas, as caretas e os trejeitos de outros filmes estrelados pelo autor.

O longa conta a história de um sapateiro meio frustrado que, certo dia, descobre a capacidade de se transformar em qualquer pessoa ao usar os seus sapatos, tudo isso graças aos poderes mágicos de sua velha máquina de costurar solados. Com esta habilidade, ele vai finalmente sentir o gostinho de viver outras vidas e passar por emoções que ele nunca sonharia. Me lembrou vagamente Click, porém menos piegas, apesar do final previsível.

Tem aquela coisa de autodescoberta e redenção comum aos filmes adamsandlizísticos mas, desta vez, não achei que isto foi conduzido de uma maneira irritante.



A Incrível História de Adaline tem uma das premissas mais legais dos últimos tempos, e conta a história de Adaline Bowman, uma mulher que, aos vinte e poucos anos, simplesmente parou de envelhecer e mantém a mesma aparência e juventude há mais de um século. Isso pode parecer um sonho à primeira vista, mas pode ser bem complicado ver todos à sua volta morrerem e jamais poder amar ninguém de verdade. Parece promissor, né? Infelizmente, porém, o roteiro não funcionou para mim.

Muitas coisas incomodaram neste filme. Pra começar, o par romântico de Adaline, Ellis, me lembrou muito uma versão menos pervertida de Christian Gray: o cara é rico, insistente, acha que mulheres devem ser "conquistadas", não aceita "não" como resposta e tem a mania irritante de stalkear o alvo de sua cobiça. Houve uma cena, pasme, que o personagem ameaça não fazer uma valiosa doação para a biblioteca onde Adaline trabalhava caso ela não aceitasse sair com ele. Te lembrou alguém? Pois é.

Além disso, me incomodou como o que poderia ser um filme ótimo, super profundo e com altas reflexões sobre a vida e sobre o amor acabou se transformando em um romance bem comum. Pegue uma ideia interessante, adicione um saco de clichês e arremate com um final mais do que previsível e você terá uma boa ideia do filme. Saí irritada do cinema, juro.

Não é que tudo em Adaline... tenha sido péssimo. Como eu disse, achei a premissa muito criativa, a personagem da Adaline é mega inteligente e divertida, apesar dos traumas sofridos ao longo de uma vida de mais de cem anos, e eu gostei muito de como o filme é narrado como se fosse uma fábula, com uma voz em terceira pessoa nos contando a história depois que ela já havia acontecido, no melhor  estilo "era uma vez". Mas, em geral, o filme trouxe mais pontos negativos do que positivos

Sinceramente, dentre estes dois, eu achei Trocando os Pés um filme bem mais honesto, porque, se não surpreende, também não decepciona: você sabe que não é para esperar muito dele, e o filme cumpre seu papel de entretenimento. Sim, o final é clichêzão e eu adivinhei o que iria acontecer muito tempo antes das últimas cenas, mas pelo menos foi uma boa distração. Já A Incrível História de Adaline me desapontou absurdamente, porque eu tinha expectativas elevadas que acabaram não sendo alcançadas.

Achei este filme, honestamente, o desperdício de uma boa ideia, que poderia gerar uma história incrível se fosse bem executada. Infelizmente, preferiram apostar no caminho mais fácil e transformar o filme em uma comedinha romântica bem boba, com o agravante de trazer um "mocinho" muito do duvidoso. Não valeu o custo do ingresso e eu acho que teria sido mais feliz se tivesse assistido piratamente mesmo. 

Espero que os próximos filmes sejam mais surpreendentes! Você tem algum para me indicar? 
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





A Polêmica do Comercial do O Boticário + Pitadas de Literatura Gay

segunda-feira, 8 de junho de 2015


A polêmica da semana passada foi mesmo o comercial de dia dos namorados de O Boticário, que mostrava alguns casais celebrando a data, incluindo casais homossexuais. O mais irônico é que o comercial é super sutil, nada apelativo e sequer tem cenas que pudessem ser consideradas "explícitas" ou "ofensivas" pelos homofóbicos de plantão. No entanto, a peça foi alvo de comentários raivosos internet afora, rolou campanha para angariar dislikes ao vídeo no youtube, e teve até pastor propondo boicote à marca, é mole?

Agora você assista ao comercial abaixo e fala para mim se tem alguma coisa minimamente ofensiva nestes 30 segundos. Não, né? 



Enfim, acho muito absurdo a gente ter que conviver com este tipo de pensamento retrógrado em pleno 2015. Sério que as pessoas não têm mais nada a se preocupar em suas próprias vidas para ter tempo de se preocupar com o que as outras pessoas fazem entre quatro paredes? Vamos parando de fiscalizar o cu sexo alheio, minha gente! Vamos ser felizes e deixar todo mundo ser feliz da maneira que lhes convir?

Sério, homofobia e preconceito contra minorias, em geral, é algo que eu não consigo engolir. Já entrei em muita discussão com preconceituoso babaca, e parece que na internet esse tipinho encontra seu refúgio, pois o anonimato e a sensação de impunidade permitem que seja feito todo tipo de comentário que fira os direitos humanos e discrimine as pessoas pelos motivos mais banais. :/

Na minha cabeça, o direito de expressão termina quando esbarra nos direitos humanos, quando o simples fato de se "falar o que pensa" traz consequências desastrosas para outras pessoas. Tá achando que é exagero? Então pense nas pessoas que são linchadas, mortas ou cometem suicídio por conta da homofobia, e verá que eu não estou exagerando nem um pouco. Por isso, qualquer fanático religioso que promova a discriminação de minorias em nome de sua fé cega, para mim, está cometendo um crime. 

Como na minha vida todo protesto é em forma de literatura, fiz um vídeo falando sobre o assunto e, de quebra, indicando alguns livros com temática homossexual. Ficou bem bacana o resultado, e você pode assistir abaixo. :)



Tem mais algum livro sobre o tema para me indicar? Conta para mim nos comentários que eu vou adorar saber! E se ainda não é inscrito no meu canal, corre lá e se inscreve. ;) 

Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Dando uma chance a biografias: Só as mães são felizes

quarta-feira, 3 de junho de 2015
Quem me acompanha aqui e no youtube com certeza já percebeu que meu gosto para livros é bastante eclético. Leio quase tudo, mas um dos poucos gêneros de que, definitivamente, eu não gosto, é a biografia. Não tenho o menor interesse em saber da vida alheia e prefiro gastar meu tempo lendo sobre outros assuntos, mas abro exceção quando a biografia é de alguém que eu realmente admire muito. Uma dessas exceções é a história de Cazuza, contada por sua mãe Lucinha Araújo, em Só as Mães são Felizes.



Minha mãe era fanática por biografias, e essa eu roubei dela na época em que saiu o filme O Tempo não Pára (inspirado em Só as Mães são Felizes) porque fiquei fascinada pelo estilo #vidaloka do Cazuza. E me surpreendi positivamente com o livro. Tem a dose certa de drama necessária para contar a história de uma pessoa que morreu precocemente, mas também têm os momentos divertidos que tornam a leitura bem mais leve do que seria se a autora só ficasse se lamentando pela perda do filho.



A narrativa me agradou porque, em seu depoimento, Lucinha Araújo não faz mimimi desnecessário, conta a história de Cazuza sem passar a mão na cabeça mas, ao mesmo tempo, dá a entender que se orgulha do filho por ter vivido intensamente, seguindo a máxima de que é melhor viver dez anos a mil do que mil anos a dez. O relacionamento do artista com sua mãe também é abordado durante a narrativa. Me emocionei muito lendo este livro, não só pela trajetória de Cazuza, mas também porque o li aos 16 anos, época em que a mente costuma estar cheia de dúvidas existenciais.

Recomendo a todos que gostam de biografias, admiram a arte de Cazuza ou simplesmente queiram algo emocionante para ler. E você, já leu este livro? Curte biografia? Conta para mim nos comentários!
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Book Haul de Maio \o/

segunda-feira, 1 de junho de 2015
E aí que em maio eu fiz várias troquinhas no Skoob, e também aproveitei umas promoções de livros aqui e acolá para adquirir títulos que estavam na wishlist. Também aproveitei para renovar minha coleção de quadrinhos e mangás que, aliás, está crescendo horrores! Daqui a pouco vou precisar fazer um vídeo de comprinhas só para HQs. \o/



Enfim, o Book Haul de maio está bem variado e tem muita dica bacana. Se você se interessa em ver livros novos e ouvir muita tagarelice sobre eles, é só dar o play e assistir: 


Se você tiver alguma sugestão sobre o qual ler primeiro, deixa para mim nos comentários que farei o meu melhor para priorizar a leitura. E se já leu algum desses, me conta o que achou. ;)

Lembrando que já tem resenha de Dirk Gently no ar, e já, já eu libero a de Planeta dos Macacos. 

E você, o que andou lendo/comprando nos últimos tempos? 
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.
 
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