Skoob: a rede social para quem gosta de livros

quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Eu já falei aqui diversas vezes que minha paixão verdadeira não é a maquiagem, os esmaltes, e nem nada relacionado à beleza. O meu vício favorito sempre foram os livros! Sou bookaholic com orgulho, daquelas que organiza os livros na estante, coleciona e, obviamente, lê e relê compulsivamente. Então, imagine minha felicidade quando descobri que existe uma rede social voltada apenas para os livros: o Skoob!



Eu conheci o Skoob há mais de um ano, e nem sei porque demorei tanto a fazer um post no blog. O legal do Skoob é que dá para fazer mil coisas por lá. Como em qualquer mídia social, você pode interagir com pessoas que tenham os mesmos interesses literários que você através das ferramentas de "seguir" e de "adicionar como amigo", criar fóruns, posts e trocar ideias sobre livros, autores ou o que der na telha. 

Além disso, há um banco de dados incríveis que os próprios usuários ajudam a construir, contendo milhares de títulos. Se não encontrar o livro que você procura, também dá para cadastrá-lo! Você pode organizar os livros em estantes, marcando os que você já leu, os que ainda pretende ler, os que você tem, os que estão emprestados, quais você deseja adquirir, organizar sua meta de leitura anual... dá até para fazer resenhas e comentários, enriquecendo a experiência de leitura. Também é possível classificá-los por categoria, para ajudar a lembrar do enredo no futuro. Para mim, é uma mão na roda na hora de me organizar, porque eu leio tanto que acabo esquecendo quais que eu já li. Segundo minha "meta de leitura" eu já li 47 livros em 2011! \o/

Os retângulos coloridos são minhas estantes. Sim, eu leio vários livros ao mesmo tempo!

Mas, sem dúvida, minha função favorita no Skoob é trocar livros! Sim, eu faço coleção, mas, como compro compulsivamente, às vezes acabo me decepcionando com alguns livros. Daí, para não ficar com ele encostado na estante, eu gosto de trocar com outras pessoas, porque aí todo mundo sai ganhando! Eu costumo colocar os livros de que não gostei na minha estante de trocas, e aí, quando alguém procura por aquele livro, aparece meu perfil na lista de leitores que trocam. Recentemente foi criado um sistema mais complexo chamado Skoob Plus, onde você ganha créditos quando envia um livro, e usa estes créditos para solicitar outros livros. Mas sinceramente? Acho muito burocrático e não conheço ninguém que goste deste sistema, então eu sempre dou preferência a trocar livro por livro.

Já fiz trocas excelentes, nunca tomei calote, mas é um risco que se corre. Para evitar tomar prejuízo eu sempre procuro trocar com quem tenha referências. Costumo enviar meus pacotes pela modalidade Registro Módico, que é uma dica que eu li e mudou minha vida! Sério, sai muito mais barato do que PAC e Sedex. Os envios sempre saem por menos de dez reais, quando é que eu compraria um livro por esse preço?  Vale super a pena e minha coleção aumentou consideravelmente depois que eu entrei no fantástico mundo das trocas de livros.

Uma pequena parte da minha estante de "lidos". Tem de tudo aí!

Apesar de não ser tão conhecido, o Skoob é uma das redes sociais que eu mais uso, e recomendo fortemente para todo mundo que gosta de ler como eu! Ah, se você se animar a criar um perfil por lá, me adiciona como amiga porque eu adoro fuxicar as estantes alheias! Quem sabe um dia a gente não faz uma troca?

E você, já conhecia o Skoob? Conta para mim o que você anda lendo! 
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Favoritos de Novembro!

quarta-feira, 23 de novembro de 2011


Mais um post de favoritos que eu não consigo fazer em vídeo, dessa vez porque a gripe acabou com minha voz e meu produto favorito esta semana tem sido mesmo a Coristina D. Vamos torcer para que em dezembro o vídeo saia! Mas enfim, tenho pouca coisa para postar porque ando meio desleixada ultimamente e não tenho usado muita coisa, principalmente de maquiagem. Porém, sempre é bom mostrar as coisinhas que têm habitado minha necessaire, né? :)

Cabelos


Em novembro eu me dediquei mais a cuidar dos cabelos, porque quero deixar para cortar perto do natal e preciso disfarçar os ressecadinhos e as pontas duplas, então tenho me jogado nos tratamentos capilares. 

De shampoo e condicionador eu tô usando bastante essa linha da Exxa de Argan e Café Verde, que eu já mostrei aqui! Gosto muito do cheirinho e da sensação de limpeza, e o cabelo fica desembaraçado e com brilho. 

Continuo consumindo Orofluido como se fosse água, uso sempre que quero que o cabelo fique apresentável. Queria muito que houvesse uma embalagem pequena para poder carregar quando viajo, até porque meu cabelo vira um mar de frizz quando estou no Rio. Postei resenha dele já.

Também tenho usado muito o Novex Noite, que eu já mostrei no blog. É ótimo para evitar o bad hair day, gosto muito. E ainda por cima é baratinho, yay! 

Esmaltes


Não tem jeito, desde que eu comprei o Hefestotop-coat holográfico da Hits, tenho holografado todos os esmaltes que uso! Meu vidro já está quase na metade, e olha que eu comprei há uns dois meses só. Amo muito o efeito que ele dá e é muito legal a ideia de poder "reciclar" os esmaltes antigos. Para quem dizia não gostar de holográficos, estou pagando a língua lindamente. 

Por falar em top-coat, eu sou viciada nesse tipo de produto, acho essencial para dar um acabamento bonito ao esmalte, para matar as bolhinhas que eventualmente aparecem e, principalmente, para acelerar a secagem. Tenho vários aqui (por sinal, preciso fazer um post do tipo "batalha de top-coats") mas o que eu mais acabo usando é esse Extra-Brilho Ideal. Não é o melhor que eu já usei, e não acho que faça o esmalte secar extraordinariamente rápido, mas é um produto muito bom! Recomendo de verdade.

Maquiagem


Não usei praticamente maquiagem nenhuma nesse mês, só quando tinha alguma ocasião especial, então meus produtos favoritos de maquiagem de novembro são esses três batons da foto. Os da Maybelline eu já postei resenha aqui no blog, e tenho usado bastante. Uso o Plum Me quando quero ousar mais, e o Nude Brown para o dia-a-dia. Já o Viva Glam Gaga eu nunca mostrei aqui, mas é um batom que eu adoro! Comprei há mais de um ano e dá para ver que eu já usei bastante. Como está no finzinho, tenho usado sempre (é, eu fico feliz quando consigo terminar um produto). 

E, basicamente, é isso aí que eu tenho para mostrar. Prometo tentar ser menos boring nos favoritos de dezembro! =D

E você, tem usado o que ultimamente? Conta para mim nos comentários!
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Enquanto isso, no Rio de Janeiro...

terça-feira, 15 de novembro de 2011


E então que o blog anda sendo atualizado esporadicamente porque eu tô de mini-férias no Rio, não trouxe quase nada para resenhar na mala, o clima úmido daqui acaba com meu cabelo, minhas unhas estão lascadas e sem esmalte, quer dizer, quem encontrar comigo jamais vai imaginar que eu tenho blog sobre meninices. 

Porém, contudo, todavia, estou aproveitando este tempinho para fazer coisas que me inspiram, tipo caminhar na orla, passear de bicicleta na Lagoa, comer coisas que não têm em São Paulo e rever lugares lindos que, na correria, eu acabo esquecendo que me fazem tão bem! Eu não sou a carioca mais orgulhosa, pelo contrário, sou até meio atípica porque não vou à praia, detesto calor e fujo do sol e não falo gírias tipo "coé merrrmão?". Mas é inegável que o Rio me inspira! Meus melhores textos saem quando estou caminhando na beira da praia, e tenho certeza absoluta de que, se eu passasse o dia inteiro olhando o mar, escreveria um livro. :)

É até engraçado esse sentimento de "manter as origens", né? Eu tive uma professora nordestina com um sotaque super forte e, quando alguém da turma perguntou porque ela ainda falava em "nordestês" mesmo morando há mais de vinte anos no Rio, ela respondeu que amava esta cidade que a tinha acolhido muito bem, mas que ela não era carioca e, portanto, não ia mudar seu jeito de falar. Lembro que, na época, eu achei isso de uma asneira absurda, mas hoje eu concordo plenamente com essa professora. 

Eu posso me identificar mais com São Paulo mas, ainda assim, tenho o Rio no meu DNA. Não importa o quanto tempo eu passe longe, eu não vou mudar o meu sotaque, eu não vou deixar de falar chiadinho. Jamais vou chamar o sinal de semáforo ou a roleta de catraca, e, para mim, o nome do supermercado vai ser sempre "Êxtra", e não "Éstra". Por isso, podem me corrigir o quanto quiserem quando eu for pedir informação ou me imitar dentro das lojas quando eu pedir para "texxtar" ou "exxperimentar" alguma coisa, porque eu vou continuar falando em carioquês, sim, obrigada. 

Ah! Quase ia esquecendo da coisa mais legal dessa minha estadia em terras cariocas: está rolando a Cow Parade por aqui, de novo! Eu sou uma criança grande (ok, nem tão grande assim) e super me divirto caçando as vaquinhas pela cidade. Já fotografei um monte delas, e fiz até meu pai de cúmplice para me levar de carro em alguns lugares. Lembro que na primeira vez em que houve este evento eu estava no primeiro ano da faculdade e fiquei super empolgada, fotografei quase todas tendo o namorado da época como fotógrafo. Escrevi até reportagem sobre as vaquinhas marotas para uma das disciplinas, com o título "Elas são cowriocas"! Ai, ai... bons tempos. Olha só a vaquinha da Granado, que charmosa! Eu a apelidei de "vacocota". 

Pin-Up Cow

Depois eu vou atualizar o post com fotos decentes da vaquinha da Granado, porque ela é muito linda e merece ter fotos feitas durante o dia! Ela está em frente à loja da marca no Leblon, muito legal! Mas a minha favorita é a "Vaca de Elite"!



E a vaca-vendedora-de-mate-na-praia! Olha o múuu-te!  



E ok, é isso, melhor parar por aqui porque o post já está uma salada. Juro que vou me policiar pra não manter o blog às moscas enquanto estiver por aqui, mas você vai entender se eu demorar um pouquinho para atualizar, né? Assim que eu voltar para casa a programação volta ao normal! :)
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





Do consumismo desenfreado

segunda-feira, 7 de novembro de 2011
                    

Eu me considero uma pessoa consumista desde sempre e confesso que é bem difícil manter o cartão dentro da carteira em certas ocasiões, principalmente se eu estou diante de uma prateleira de esmaltes ou dentro de uma livraria. Mas o fato é que nunca gostei de comprar mais do que eu consigo usar. Eu gosto de coleções, gosto de testar muitas coisas para não me entediar, mas penso um milhão de vezes antes de comprar algo porque detesto desperdício e me incomoda saber que as coisas estão estragando nas gavetas porque eu não tenho tempo de usá-las. 

E aí com essa febre de blogs de beleza eu fico vendo o quanto as pessoas compram por impulso. É gente que compra mil bases para experimentar, que compram esmaltes de que não gostam, somente para "completar a coleção", que compram tudo o que vêem as outras blogueiras recomendando... enfim. Óbvio que eu não tenho nada a ver com o modo como as pessoas gastam o próprio dinheiro, mas me dá agonia quando vejo mil posts de "comprinhas" e fico pensando no quanto daquilo a pessoa realmente vai usar e no que vai acabar mofando na penteadeira. 

Eu me tomo como exemplo. Tenho uns 200 esmaltes, o que não é nada comparado à coleção imensa de outras blogueiras, mas que é muito mais do que as pessoas "normais" têm em casa, e ouso dizer que é mais do que o acervo de muitas manicures. Aqueles vidrinhos que eu uso uma vez e não gosto, passo logo adiante, mas tento usar pelo menos duas vezes aqueles de que mais gosto. É óbvio que não tenho dedos suficientes para repetir todos eles, mas se eu não repito mais é porque preciso fazer a fila andar. Em contrapartida eu fico vendo meninas dizerem que "o esmalte tal já foi para o limbo dos esmaltes usados", parece até que repetir virou pecado. Pode ser até implicância, mas me incomoda. 

E é claro que a culpa disso tudo não é dos blogs, assim como não é da publicidade. O que eles fazem é simplesmente divulgar produtos, mas cabe a cada um comprar ou não. Afinal, ninguém põe o revólver em sua cabeça e te obriga a sacar o cartão de crédito. Eu gosto quando alguém me fala que comprou algum produto depois de ler minha resenha e gostou, e é por isso que tomo muito cuidado em recomendar coisas. Mas tem que filtrar a informação, comprar aquilo que sabemos que vamos usar, ao invés de deixar encostado. É questão de bom-senso, de autocontrole e, principalmente, de prioridades. Acho que o que falta é nos preocuparmos mais com o que somos do que com a quantidade de blushes que temos na gaveta. 

Este post não é uma tentativa de lição de moral, nem nada parecido. É mais um mea-culpa, porque algumas vezes eu acabo não resistindo a compras pro impulso e tenho muito mais  do que preciso. E eu sei que vou continuar comprando além do estritamente necessário, porque é da minha natureza, eu me entedio facilmente e preciso variar e testar coisas novas. Mas estou me policiando para não exagerar, e pensando duas vezes antes de adquirir qualquer coisa. Super consigo ir ao shopping e voltar sem nenhuma sacolinha, se nada nas vitrines me tentar o bastante para me fazer abrir o bolso. 

Então, da próxima vez que você tiver uma vontade in-con-tro-lá-vel de comprar uma paleta nova, pense em quantas cores de sombra você já tem e se realmente precisa de uma nova para ser feliz. Eu tenho feito isso como exercício e já economizei alguns trocados, mas a melhor parte é aprender a me virar com aquilo que tenho e redescobrir produtos dos quais eu já nem lembrava. =)


PS: Em tempo, eu também compro mais livros do que eu consigo ler, mas eu não conto livro como gasto, e sim como investimento. Então, está valendo... 
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





A volta ao mundo alimentícia: Marquês de Marialva

domingo, 6 de novembro de 2011


E depois de muita enrolação, vou estrear a tag A volta ao Mundo Alimentícia! Se você não sabe do que eu estou falando, dá uma olhada neste post. Para inaugurar em grande estilo, vou falar de um restaurante português aonde fui recentemente e de que gostei bastante, o Marquês de Marialva.

Eu nunca tinha ido a nenhum restaurante português porque sempre achei que o cardápio teria apenas pratos com bacalhau, e bacalhau, para mim, somente nos bolinhos! Porém foi uma grata surpresa descobrir que no Marquês de Marialva há muitas opções de pratos, inclusive carnes e massas. No nosso caso, pedimos a Picanha de Cordeiro com batatas, e é divina! Carne muito macia e saborosa, nunca tinha provado picanha de cordeiro (apenas a costela) e gostei muito. O couvert também foi legal, mas nada de muito especial, a não ser os bolinhos de bacalhau, que são divinos!

Saladinha simpática

A carta de vinhos é boa e super detalhada, os rótulos ficam separados por país de origem, e há notas de sommeliers para cada vinho, para auxiliar na escolha. Achei muito bom para essas pessoas metidas que fingem entender de vinho, tipo eu. :P 

Há opções não-portuguesas de sobremesa, como petit gatêau, creme brulée, entre outros. Mas acabamos optando pelos tradicionais pastéis de Belém, que por sinal, estavam uma delícia! Pena que eu esqueci de tirar foto.

Picanha de cordeiro delícia!

O ambiente é muito bonito e aconchegante, ideal para ir a dois. E, como fica num lugar não muito conhecido, é fácil encontrar uma mesa vaga. Isso é um ponto positivo, porque eu moro no finzinho do mundo, vulgo Alphaville, e as poucas coisas que ficam abertas até mais tarde estão sempre lotadas (Oi, Outback!). 

O preço da brincadeira:

Olha, vou ser sincera e dizer que o Marquês de Marialva não é o tipo de restaurante para você ir todos os dias, sabe? Os pratos variam entre 40-70 reais, e é bem difícil encontrar um vinho abaixo dos R$50. Mas não é nada de outro mundo, daqueles em que você nem quer ver a conta no final, e o custo-benefício é bom, tendo em vista que é um ambiente mais tradicional e elegante.  Existe um menu executivo, mas eu nunca fui lá em horário comercial, então não sei dizer se os preços são mais amigos.

Azeite com rótulo personalizado, muito legal! =)

Pelo conjunto da obra, acho que vale a pena, sim. A comida é boa, o ambiente é agradável e o atendimento é impecável. Gostei e pretendo ir mais vezes. Agora é tomar $$coragem$$ de ir a um desses portugueses tradicionais no Rio para experimentar.

Onde fica:

O Marquês de Marialva fica na Alameda Madeira 444 - Alphaville, em Barueri (SP).
O restaurante tem site, caso alguém tenha interesse em conhecer, saber o horário de funcionamento, etc.


E você, já foi a algum restaurante português? Gosta deste tipo de post ou acha que é gordice demais? Conta para mim nos comentários!
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.





O Morro dos Ventos Uivantes no Blog 7 em 1

quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Não costumo fazer auto-jabá aqui, mas, desta vez, achei que valia um post! Como algumas sabem, eu sou colaboradora do Blog 7 em 1 e escrevo todas as quintas-feiras sobre literatura. Procuro resenhar livros de estilos bem diferentes por lá, porque eu realmente leio de tudo um pouco.


Mas a resenha hoje é sobre um dos meus livros favoritos da vida, li recentemente e me apaixonei: O Morro dos Ventos Uivantes! Tô deixando o aviso aqui porque realmente acho que é um livro que todas as pessoas deveriam ler algum dia, mesmo que seja para dizer que não gostou. Afinal, certos clássicos têm motivo de serem clássicos!

Então, fica a dica de ir ler o que eu penso do livro! Quem sabe minha resenha não te deixa com vontade de ler também? ;)

Ah, não esquece de deixar um comentário, para a blogueira ficar feliz! hahaha 



PS: Aguenta aí que ainda vai ter post fresquinho, hoje! =D
Fabiola Paschoal
Bibliófila, feminista, redatora, geek. Entusiasta das letras e das artes, adora quebrar estereótipos e dar opinião sobre qualquer assunto.
 
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